
Como as soluções baseadas na natureza podem integrar um novo pacto social e econômico
O Brasil precisa lidar com o declínio das atividades econômicas e, ao mesmo tempo, resolver os problemas ocasionados pela emergência climática. A solução para essas crises é a conservação da natureza que proporcione uma retomada verde e socialmente inclusiva.
Por que somente o investimento econômico em “setores verdes” não basta?
A retomada econômica pós-pandemia causada pela COVID-19 precisa ser verde, inclusiva, sustentável, resiliente e centrada no ser humano. Para isso é necessário que, se for estabelecido um “New Green Deal”, que ele tenha como elementos estruturantes a promoção de condições de trabalho decente com equidade de gênero e de raça.
Só sobreviveremos como espécie se a natureza puder viver
Neste artigo de Miriam Prochnow, que é ambientalista, pedagoga, especialista em Ecologia Aplicada, fundadora e atual vice-presidente da Associação de Preservação do Meio Ambiente e da Vida (Apremavi) e parceira do Observatório de Justiça e Conservação (OJC), alerta para as duas mais recentes ameaças à Mata Atlântica.
A Mata Atlântica está ameaçada e precisa de você
A Mata Atlântica, bioma no qual vivem 145 milhões de brasileiros e um dos mais ricos em biodiversidade do mundo, está novamente ameaçada. E é inaceitável que partam do Ministro do Meio Ambiente, Ricardo Sales, as duas novas ameaças à Lei da Mata Atlântica.
A sustentabilidade depois da pandemia
A pandemia da Covid-19 está mostrando que o mundo tem condições de se mobilizar para tentar evitar catástrofes. Literalmente todos os países estão se mobilizando e tomando decisões inimagináveis há poucas semanas, e o mais interessante, a maioria da população entenderam e estão participando da mobilização e dando o melhor de si para tentar superar logo e da melhor maneira possível esse flagelo.
Miriam Prochnow: três décadas de luta em defesa do meio ambiente e da vida
Maura Campanilli entrevista Miriam Prochnow e inaugura o blog Mulheres Ativistas do Conexão Planeta. Miriam fala sobre seus propósitos e motivações. Para ela, o ativismo é cada vez mais necessário para conter as ameaças à democracia que rondam o país e, sobretudo, as ameaças climáticas, que podem comprometer o futuro em todo o mundo.
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