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Hoje começa uma das campanhas eleitorais mais importantes da história do Brasil. Uma campanha de resistência, que será marcada pela defesa da Democracia e da luta por um mundo sem desigualdades e que seja sustentável. É necessário implementar urgentemente ações que permitam que a vida de todas as espécies continue existindo com qualidade no nosso planeta.

Como vocês sabem, decidi fazer parte desse momento, como candidata à suplente de senador, junto com Maria Cristina de Mello, na chapa de Afrânio Boppré – 500, pela Federação PSOL-REDE.

Buscamos para Santa Catarina uma representação de verdade no Senado Federal, uma representação que coloque no centro do debate os direitos dos trabalhadores, das mulheres, dos jovens e das minorias e tenha a defesa do meio ambiente, da cultura, da ciência e da educação como bandeiras permanentes. Para marcar esse início de campanha, compartilho com vocês uma imagem de um local que simboliza a minha luta, em meio à natureza, que é nosso lar e que uma vez conservada nos dará condições de superar todos os desafios.mentar o Fundo de Restauração do Bioma Mata Atlântica criado pela Lei nº 11.428 (sancionado em 2006 pelo Presidente Lula) e ainda não regulamentado e implementado. 

Confira as mini-bios dos candidatos que compõem a chapa:

Afrânio Boppré

Professor, economista, vereador
Afrânio é um lutador
 
Nasceu em Florianópolis em 1960. É formado em Economia pela UFSC. Também na UFSC, Afrânio está concluindo o doutorado em Geografia. Fundou e dirigiu, em Santa Catarina, o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos de Santa Catarina (DIEESE). Foi professor substituto de Economia na UFSC e de diversas cadeiras na Cesusc.
 
É um dos fundadores do Partido dos Trabalhadores (PT) em Florianópolis. Em 1996, elegeu-se vice-prefeito de Florianópolis na chapa liderada pelo também professor, Sérgio Grando. Foi deputado estadual entre 2000 e 2006. Em 2005, saiu do PT e parte para a construção do recém-fundado Partido Socialismo e Liberdade (PSOL).
 
No PSOL, coordenou a campanha presidencial de Plínio de Arruda Sampaio (2010) e posteriormente, assumiu a presidência do Partido no País. Em 2012, elegeu-se vereador em Florianópolis, com 3.132 votos. Foi a principal voz da oposição, em uma atuação exemplar que lhe rendeu, na eleição seguinte, a terceira maior votação da Cidade, com 5.432 votos. Está em novo mandato na Câmara de Florianópolis, eleito em 2020.
 
É casado com Maria Cristini, com quem tem um filho, Gabriel.
 
 
Miriam Prochnow
Educadora, ambientalista e ativista climática
Miriam é uma guerreira de luta e de paz
 
Nasceu em Agrolândia, em 1964. É formada em pedagogia e especialista em ecologia e trabalha na área ambiental, com enfoque no acompanhamento e proposição de Políticas Públicas, Sustentabilidade, Educação Ambiental e Desenvolvimento Institucional. Tem mais de 35 anos de experiência em coordenação de organizações da sociedade civil, execução de projetos de conservação e uso sustentável dos recursos naturais e culturais, campanhas, desenvolvimento institucional e produção de materiais e publicações, tendo atuado em ONGs, redes e no Governo Federal. Em 1987 foi uma das fundadoras da Associação de Preservação do Meio Ambiente e da Vida (Apremavi). Foi Coordenadora da Federação de Entidades Ecologistas Catarinenses (FEEC) e da Rede de ONGS da Mata Atlântica (RMA). Foi Secretária Executiva do Diálogo Florestal. Também tem trabalhado no desenvolvimento e implantação de programas ambientais e sua negociação com diferentes setores, como o Observatório do Clima, o Observatório do Código Florestal e a Coalizão Brasil Clima, Florestas e Agricultura.
 
É fotógrafa, produtora e locutora de vídeos, além de coordenadora e autora de livros e publicações voltados ao meio ambiente e à educação. É integrante do Movimento Escoteiro, tendo sido chefe do Grupo Escoteiro José de Anchieta, em Brasília, na época em que suas filhas frequentavam o grupo. Foi condutora “Abraça” da Tocha Olímpica, representando as causas da sustentabilidade dos Jogos Rio 2016, indicada pelo FSC®, o Conselho Mundial de Certificação Florestal.
 
É casada com o ambientalista Wigold Schaffer, com quem tem duas filhas, Carolina e Gabriela.
 
Em 1988, foi candidata à prefeitura de Ibirama pelo Partido Verde (PV), quando participou da primeira chapa totalmente feminina – com vice também mulher – do Brasil. Ainda pelo PV, foi candidata a deputada federal em 2010. Em 2013, participou da fundação da Rede Sustentabilidade e em 2018 foi candidata do partido ao Senado.
 
 

Maria Cristina Mello em artes, Christina Guiçá
Cantora, ativista cultural
Maria Cristina é Porta voz e defensora da diversidade cultural

Formada em Arte pela Faculdade de Belas Artes de São Paulo, atuou em vários espetáculos teatrais, sob direção de alguns diretores, como: Naum Alves de Souza, Gabriel Villela, William Pereira, Carlos Alberto Sofredini, tanto no Brasil quanto no exterior.

 
É integrante do Grupo Mawaca desde 1998, grupo paulistano de world music, cantando em mais de 21 idiomas, passando por várias etnias e gêneros musicais, tendo participado de vários festivais de world music no exterior.
 
Em 2002, muda-se para Bombinhas, litoral de Santa Catarina, presta concurso e se efetiva como professora de Arte nas escolas municipais e estaduais.
 
Em 2009, recebe o convite do então prefeito Manoel Marcílio dos Santos para presidir a Fundação Municipal de Cultura, onde permaneceu até o ano de 2012. Nesse período desenvolveu vários projetos. Com as Oficinas Culturais conseguiu movimentar uma porcentagem significativa da população de Bombinhas fazendo arte. Em 2010, trouxe um Cineclube para a cidade, através do programa Cine Mais Cultura do Minc. No mesmo ano, inscreveu a Revista – Tu Visse?!, no Edital de Cultura Viva, sendo vencedora e trazendo o prêmio e o selo de cultura viva para a cidade. Inscreveu Bombinhas em outros editais como Espaços Mais Cultura e Criação de Biblioteca Pública, onde manteve convênio com o Minc, deixando a concretização desses espaços para a próxima Administração, voltando para a sala de aula, onde permaneceu até 2021, por ocasião de sua aposentadoria.
 
Atualmente, dedica-se a projetos pessoais como: aulas de técnica vocal, projetos com o Grupo Mawaca (cantigas de ninar pelo mundo), encontros virtuais e gravações de vídeos durante a pandemia, bem como projetos para participar de editais por Santa Catarina, como: EmpoderaMente (espetáculo teatral sobre a violência sofrida pelas mulheres) e Geografia dos Sons – uma viagem sonora aos povos originários na formação de nossa cultura.