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Nestas eleições fui candidata ao Senado, pela Rede em Santa Catarina e fiquei extremamente feliz e agradecida com os votos que recebi. Com certeza temos uma onda de pessoas preocupadas com a sustentabilidade no estado.

Quando me perguntavam o porquê da minha candidatura, uma das coisas que eu respondia era porque eu entedia estar no meu melhor momento para assumir uma função dessas, para fazer ainda mais em prol do bem estar de todas as formas de vida. Trabalho na área socioambiental há mais de trinta anos e minha campanha foi baseada em propostas para o futuro. Para os desafios do século 21, que são muitos e de grande magnitude.

Sou mulher, mãe de duas filhas, ambientalista, pacifista, democrata e ativista. Esses elementos por si só já deveriam ser óbvios o suficiente para justificar a opção de não votar no Bolsonaro, afinal tudo o que ele representa não combina com isso. Mas a situação é ainda pior, porque as propostas que ele apresenta são todas de retrocesso, em todas as áreas, mas especialmente na área ambiental. As recentes manifestações de milhares de organizações socioambientalistas apontam claramente os perigos que a candidatura do Bolsonaro representa. É justamente na área ambiental que residem os maiores desafios para a sobrevivência da espécie humana. E falando em coisas óbvias, não custa lembrar que não é a natureza que depende da gente, nós é que dependemos dela.

Eu quero investir os próximos 30 anos ajudando a implantar as mudanças necessárias para a existência de uma sociedade sustentável e não batalhando para evitar ou reverter retrocessos, que vão custar caro para a humanidade. Meu voto, com consciência crítica, será no Haddad e na Manuela. No pior dos cenários, serei resistência. Começando agora. Denunciando ameaças que já estamos sofrendo, as quais repudio fortemente. Compartilho aqui texto do meu marido Wigold Schaffer. E aos amigos e familiares que votam no Bolsonaro, um lembrete: os ativistas que ele quer ver calados, somos nós.

 

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