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Miriam participou do III Congresso Nacional da REDE

Miriam participou do III Congresso Nacional da REDE

O III Congresso Nacional da REDE Sustentabilidade ocorreu de 06 a 08 de abril de 2018, em Brasília (DF). Para Miriam Prochnow, que acompanhou todo o congresso, um dos pontos altos foi o  2º Encontro Nacional do Elo Mulheres, que reuniu mais 120 mulheres e debateu a importância da participação da mulher na política. Além de Miriam participaram do encontro as catarinenses, Regina Santos (Porta Voz da REDE SC e pré-candidata à vice-governadora), Jane Stefenn (Vereadora da REDE em Camboriú e pré-candidata à deputada estadual) e Mari Haas (pré-candidata à deputada federal).

O congresso também escolheu a nova Executiva e Elo Nacionais. Os novos porta-vozes nacionais são Pedro Ivo Batista (REDE-DF) e Laís Garcia (REDE-ES). Miriam integra o novo Conselho de Ética da REDE. A relação completa da nova Executiva Nacional pode ser acessada aqui.

O Congresso também foi palco da aclamação de Marina Silva como pré-candidata do partido para disputar o pleito presidencial.

O Momento Instigador do congresso foi com a ativista Mafoane Odara, que falou sobre a relação entre democracia e a presença de mulheres na tomada de decisões políticas. A Fundação Rede Brasil Sustentável também marcou presença na programação do Congresso com a organização de dois debates temáticos: “Mulheres na política e Política para as mulheres”, em parceria com o Elo Mulher, e “Violência, desemprego e juventude”, em parceria com o Elo Juventude.

Durante os dias 06 e 08 de abril, os filiados, delegados e ouvintes também puderam participar de vários Grupos de Trabalho para sistematizar a nova Tese de Conjuntura do partido (reproduzida abaixo) e a revisão do Manifesto e do Estatuto.

O Brasil se encontra num ponto crucial de sua história democrática.

Do fim da ditadura e, especialmente após a vigência da Constituição de 88, são 33 anos em busca da consolidação das instituições públicas, dos direitos sociais e de estabilidade política e econômica, a despeito das crises, algumas muito graves, que atravessaram os sucessivos governos.

O governo FHC, com a conquista da estabilidade monetária, e o governo Lula, com a ampliação de importantes conquistas sociais, foram períodos marcantes. No entanto, o Brasil continuou sendo um dos países de pior distribuição de riquezas e maior injustiça social, com graves danos à democracia pela continuidade e aprofundamento da corrupção sistêmica e fragilização do papel do Estado, dado o seu esgarçamento ao longo de negociações por governabilidade em troca de concessões espúrias de bens e poderes públicos.

A exposição pública desse processo, dada especialmente pela Operação Lava-Jato, provocou revolta e desconfiança na população, fazendo com que significativas parcelas passassem até mesmo a duvidar das virtudes da democracia e de suas instâncias representativas.

A crise política brasileira mudou de patamar, estamos em um momento marcado por impasses e instabilidade com desfecho imprevisível nos próximos meses.

É momento de aguçar os sentidos e aprofundar a compreensão dos principais fatores – alguns emergentes e ainda de difícil mensuração – que nos trouxeram a essa situação. É tempo de buscar alternativas e de avaliar riscos para intervir com qualidade no debate público, reforçar o protagonismo dos que querem renovar e fortalecer a democracia; tempo de renovar e solidificar uma nova política que valoriza o compromisso com a ética, a transparência, justiça social e cultura de paz. E, principalmente, é tempo de recusar os conchavos e a constituição de blocos de poder sem projetos para o país.

Em meio a essa conjuntura, a melhor saída é a aliança com a sociedade em torno de eleições limpas e livres das mentiras, ódios, ataques e estelionato eleitoral que marcaram o pleito de 2014. Esta é a alternativa possível para reorganizar o país e reconstituir a legitimidade para o exercício do governo.

As eleições não resolverão todos nossos problemas, mas podem garantir o mínimo necessário para sair dessa crise profunda: o estabelecimento de um governo legitimado pelo voto e por uma agenda claramente apresentada aos eleitores. A legitimidade é um elemento chave da crise em ebulição.

Vejamos: em 2014, a crise econômica já era evidente, mas foi sendo negada em função do calendário eleitoral. O segundo mandato de Dilma Rousseff iniciou-se com uma guinada em suas diretrizes econômicas, configurando uma fraude política em relação ao programa por ela defendido nas eleições presidenciais. O discurso eleitoreiro e a mudança brusca de rota, após a eleição, transformou a crise econômica em crise política, contrariou sua base social de apoio e desmontou sua base parlamentar, desde sempre sustentada por conchavos, na histórica lógica patrimonialista de cessão de nacos do Estado para oligarquias predatórias. O uso em larga escala de caixa 2 completa esse quadro de fraude eleitoral. O resultado foi o aprofundamento da crise econômica que atinge seu auge em 2016, com desmantelamento do aparato produtivo e reprimarização da economia, retrocesso da inserção do Brasil na economia global, desemprego alarmante, precarização do trabalho, aumento da violência, tudo isso acompanhado pela queda dramática da credibilidade no sistema político.

O governo Temer também nasce ilegítimo, em função mesmo de sua origem, – a coligação que o elegeu vice-presidente. Ele só se mantém com base nas práticas patrimonialistas e corruptas tradicionais e pelo apoio de segmentos da elite econômica à políticas que jogam os custos do ajuste econômico sobre os ombros da parcela mais vulnerável da sociedade, como é o caso das reformas previdenciárias e trabalhistas por ele propostas.

Não se trata de fugir do debate sobre as necessidades de reformas e insistir em ações reativas e defensivas, evitando discutir mudanças estruturais que impactam todas as sociedades contemporâneas. Trata-se de mostrar a impossibilidade de legitimar mudanças sem pactuá-las com os diversos atores sociais e debatê-las amplamente com a sociedade. O Governo Temer agarrou-se nesta agenda radical de retrocessos e nos setores sociais que a defendem para se manter no poder, enfrentando sua enorme rejeição, duas denúncias formuladas pela Procuradoria da República e de seu déficit de legitimidade.

Apesar de sair vitorioso em sucessivas votações no Congresso, seu governo não se estabilizou e nenhuma democracia consegue sobreviver com instabilidade permanente e com governos deslegitimados. A sociedade brasileira não admite mais repetir a trágica trajetória de ameaça à democracia, enterrada com o fim do regime militar em 1985 e a nova constituição de 1988. Só um governo legitimamente eleito pode conter a violência simbólica que habita as novas formas de comunicação e sociabilidade na era da informação e transbordam para a violência política real nas ruas.

Os episódios recentes como o covarde assassinato da vereadora Marielle Franco do PSOL (RJ), as mobilizações que confrontam o Judiciário a favor e contra suas decisões nos processos da operação lava jato, as ameaças ao juiz do Supremo Edson Facchin e à sua família e as tentativas de bloqueio e o ataque com tiros à caravana do ex-presidente Lula no Sul do país são sinais de alarme preocupantes no campo político. Soma-se a isto a violência social em expansão com o aumento anual dos homicídios, a humilhação imposta aos moradores de áreas periféricas das grandes cidades – emparedados entre facções criminosas e a violência policial – e a explosão e crise do sistema prisional.

A crise da democracia não é problema restrito ao Brasil. Ela atinge em graus diferenciados todas as sociedades que buscam consolidar instituições capazes de garantir os direitos civis e políticos, enquanto patamar mínimo para a expansão dos direitos econômicos, sociais, culturais e ambientais. Esta tarefa é cada vez mais complexa e incerta na medida em que a lógica garantidora dos laços de solidariedade – negociados nos espaços nacionais – foi rompida pela lógica contraditória do processo de globalização que alterou o padrão clássico de constituição da modernidade e do Estado Nacional. A fragmentação e dispersão global do modo hegemônico de produção trouxe a experiência de relações mais fluidas e compromissos societários menos sólidos.

]Trata-se de um dilema a ser enfrentado. Ele tende a ficar mais tenso a cada dia, pois a dinâmica positiva neste processo é a possibilidade de acesso a informações por novos grupos sociais e indivíduos em função da criação de novas redes e utilização de novos meios de comunicação. Esses novos atores cobram cada vez mais transparência e tratamento igualitário. Obviamente, não estão imunes à produção de falsas notícias (fake news) ou de estratégias de manipulação comunicativa de processos políticos, como mostra o episódio recente da empresa Cambridge Analítica. Estas manipulações que operam a partir do conceito de “pós-verdade”, no entanto, não são capazes de bloquear a aspiração política e social por um novo padrão de política capaz de responder aos desafios democráticos contemporâneos.

Não há resposta para tudo nem sinais de alteração das variáveis centrais que impactam as sociedades democráticas. A única alternativa para enfrentar esses desafios é a política: uma nova política que precisa ser buscada, instituída e qualificada. Fora da política, só resta a barbárie. No Brasil, este desafio é duplo na medida que a própria experiência democrática recente, a despeito de seus amplos e louváveis avanços, não foi capaz de romper de forma definitiva com nosso padrão histórico de desigualdade.

O sistema político brasileiro chegou a um tal grau de afastamento da sociedade que perdeu a capacidade de abrir-se para sua própria renovação. No entanto, a sociedade brasileira está, sim, disposta a apostar na mudança, o que foi expresso pela votação dada a Marina nas duas últimas eleições presidenciais.

Nosso compromisso é com a causa da mudança – mudança para um desenvolvimento sustentável inseparável de uma política limpa e sustentável. Chegou a hora de ser e fazer, de nos movimentarmos em conexão com as redes e pessoas que expressam a chegada do futuro e o constroem na prática, no dia-a-dia.

Para isso a Rede existe e nossa compreensão da realidade presente, em que aumentou exponencialmente o conhecimento sobre as entranhas do sistema político brasileiro, tem que passar necessariamente pelo filtro dos compromissos da ética e da sustentabilidade. É tempo de iniciar uma nova etapa de democratização no país, de construir a democracia real, do povo, em contraposição à democracia de fachada, operada e desvirtuada pela má política dominante.

A Rede não é um partido que faça planos para permanecer no poder a qualquer custo; a Rede quer oferecer seus conceitos, princípios e práticas para ajudar a mudar o sistema político e fazer a transição para um modelo de desenvolvimento fundado na justiça social, na vigência plena da democracia, na mudança da relação com o ambiente natural para usá-lo corretamente, sustentavelmente, e em benefício de todos.

A justiça social de que falamos vai além de prover meios de subsistência imediata aos mais pobres. Incorpora sua inclusão produtiva, seu acesso efetivo à educação de qualidade, promovendo sua verdadeira liberdade pela cidadania, colocando em questão a distribuição de riquezas no país, para que o desenvolvimento seja para todos.

A sustentabilidade de que falamos é um princípio norteador e deve ser colocado como uma característica indissociável da gestão pública. Não é concebível que o país guardião 5 da Amazônia, da maior biodiversidade e de 20% da água doce disponível do planeta, trate o meio ambiente com o descaso que hoje vigora. Crimes bárbaros como o da Samarco em Mariana e o da Hydro no Pará não podem mais ser tolerados.

A mudança do sistema político de que falamos não virá do próprio sistema. Virá pela escolha eleitoral dos cidadãos e cidadãs e pela exigência de transformações institucionais e procedimentais a partir de propostas que venham da inteligência existente na sociedade, hoje a maior fonte de avanços no Brasil. Ela deve ser mobilizada, empoderada e intervir democraticamente para impor novos paradigmas de governo, de Estado e de acesso a direitos de cidadania. Daí virá o novo modelo de governabilidade, para enterrar o atual – verdadeiro berçário de corrupção e de solapamento do interesse público.

É preciso demonstrar que o país pode e deve ser governado a partir de um novo arranjo e que a ética no exercício de mandatos não só é possível como é imprescindível. Que o Estado, antes de ser provedor ou fiscalizador, tem que ser mobilizador das melhores energias nacionais para chegar ao bem comum. O que a Rede Sustentabilidade disputa é este ideal de Nação, que esteve presente em muitas lutas democráticas do passado mas se perdeu. Somos uma força política comprometida em criar novas bases de protagonismo para a sociedade.

A relação entre Executivo e Legislativo deve ser estabelecida com base em um programa de governo, e não de forma fisiológica. Esse princípio deve ser assumido pelos candidatos da REDE ao Executivo e ao Legislativo, pois nossos futuros parlamentares e gestores devem ser exemplos de relação republicana e programática nos respectivos governos.

O ano de 2018 traz um desafio inédito para a sociedade brasileira, de conscientizar-se do poder do voto e da responsabilidade compartilhada de quem vota e de quem é votado. É clara e irreversível a necessidade de um ponto de inflexão na história do Brasil, a começar pela reconstrução / renovação de suas instituições políticas, para que o processo de tomada de decisões expresse em sua plenitude a democracia.

Não dá mais para querer mudar sem nada mudar. É com essa atitude clara e assertiva, que recupera e reafirma nossa trajetória de busca de renovação para uma política conectada com as mudanças necessárias para o século XXI, que devemos mais uma vez nos apresentar à sociedade brasileira.

Com a premissa de que democracia é, antes de ser substantivo, verbo, pois democratizar é dar poder ao povo, incluir e abrir o Estado para a participação cada vez mais extensiva e efetiva dos cidadãos, queremos refundar a República e aprofundar a democracia no Brasil.

O desafio é mais do que enorme, é histórico, e exige um engajamento e uma mudança de parâmetros que o atual e caquético modelo de disputa de poder político não consegue alcançar e sequer tem condições de liderar. Exige a convocação de um grande diálogo nacional, de uma perspectiva que vá além de quatro anos de governo e seja, de fato, a transição para o Brasil que a sociedade merece e que ela pode construir.

Assumimos, claramente compromissos com uma ampla reforma política comprometida com o fim da reeleição e o desmonte das velhas estruturas corrompidas e reprodutoras 6 de práticas antirrepublicanas, principalmente no que tange ao retrocesso nos direitos humanos. Com isso, combateremos ideias do passado como o retorno da ditadura militar. Defenderemos hoje e sempre a democracia. Travaremos novamente este bom combate por meio de uma campanha pacífica e educadora, apostando na renovação das instituições, no protagonismo social e autoral, na profunda liberdade de expressão e respeito ao pluralismo, nos movimentos sociais, tradicionais e emergentes, como o socioambientalismo, o ecofeminismo e os movimentos de mulheres, identitários, das comunidades tradicionais, Povos Indígenas, juventudes e na cidadania ativa em todos os cantos do país.

A REDE, em articulação com entidades da sociedade civil, deve propor ao país e aos candidatos um pacto nacional por eleições propositivas, baseado no respeito à diversidade de opinião e que rejeite as notícias falsas como ferramenta de disputa. Precisamos dar ampla publicidade a essa proposta, de forma que estimule a exposição das candidaturas que assumirem esses compromissos, e também das que recusarem, arcando com este constrangimento político.

O poder político precisa restabelecer sua conexão com o povo para que possamos falar em real democracia. É preciso tirar o poder usurpado por elites partidárias, em conluio com elites econômicas, e transferi-lo para seus verdadeiros detentores, através de um novo modelo de partido e de coligações com a cidadania. É preciso uma nova institucionalidade democrática, com governos abertos aos olhos e à vontade do povo, com o uso de novas tecnologias para aproximar os cidadãos das decisões públicas, com a realização de reformas verdadeiras, pactuadas com toda a sociedade e não voltadas para a satisfação de interesses de grupos privilegiados. É preciso uma nova economia centrada na promoção da produtividade e na distribuição de renda, definitivamente comprometida com os princípios socioambientais. É preciso inserir o Brasil na revolução do conhecimento e das novas tecnologias, com políticas sociais voltadas para a integração produtiva, cultural e cidadã das pessoas, a chamada política social de 3ª geração.

É preciso fazer a revolução básica para o desenvolvimento do país: a da Educação, com reformas profundas em todos os seus níveis. Isto demanda um compromisso com uma gestão pública de qualidade, democrática, transparente, livre de patrimonialismo, focada nas atividades finalísticas e na cidadania plena.

Para isso, é preciso um Estado capaz de ofertar políticas públicas universais com qualidade. O Sistema Único de Saúde, por exemplo, é uma política universal que precisa ser fortalecida. Neste mesmo sentido, devemos encarar com seriedade a questão da segurança pública. Nosso país registra anualmente em torno de 60 mil homicídios, cerca de dez por cento dos homicídios do mundo. Somente oito por cento destes homicídios são investigados, sendo que apenas uma pequena parte diz respeito aos mais vulneráveis. Este é um grande desafio do país em várias frentes, incluindo graves problemas de fronteiras. Estas e outras políticas exigem planejamento e compromisso com os mais vulneráveis, como os povos indígenas desrespeitados nos seus direitos e desconsiderados nas decisões econômicas que impactam seus modos de vida, a exemplo das grandes hidrelétricas e das políticas de mineração.

Para isso a Rede existe e nossa compreensão da realidade presente, exige compromissos com uma nova etapa de democratização no país, com a construção da democracia real, 7 radicalizada, do povo, em contraposição à democracia de fachada, operada e desvirtuada pela má política dominante.

O que Marina disse em 2010 continua válido: “Agora é hora de ir mais fundo. A hora da verdade. Para nós e para a sociedade. Vamos nos reencantar com o nosso potencial para mudar o que precisa ser mudado e preservar o que precisa ser preservado. Essa continua sendo a nossa palavra. Não era vento, não era circunstância, era de fato nossa proposta de Política e de Vida e por ela continuaremos a nos guiar, não importam quais sejam as dificuldades, as maledicências, as armadilhas”.

2018 chegou! É ano de eleição histórica, de acerto de conta com práticas antidemocráticas, anti-republicanas e corruptas. É momento de devolver o Estado brasileiro à sociedade.

Rede Sustentabilidade comemora 500 mil assinaturas de apoio no sábado

Rede Sustentabilidade comemora 500 mil assinaturas de apoio no sábado

O sábado vai ser um dia para a Rede Sustentabilidade comemorar as 500 mil assinaturas de apoio para a criação do novo partido político. Em Santa Catarina, primeiro estado a atingir sua meta, haverá um mutirão de coleta de assinaturas no Trapiche da Avenida Beira-Mar Norte, em Florianópolis, a partir das 14h.

É um dia de comemorar, mas também de manter e até de aumentar a mobilização, porque apesar de a legislação exigir o apoio de 500 mil eleitores para criar o partido, a #rede vai buscar 790 mil fichas. Isso porque, na hora de validar as fichas nos cartórios eleitorais, cerca de 30% pode ser descartadas por erro no preenchimento.

A meta de 500 mil foi alcançada na quarta-feira. Santa Catarina atingiu sua marca no fim da semana anterior: 9673 fichas (ou 110% da meta). A primeira meta no estado era de 30 mil. Mas, na época, a expectativa era de a #rede conseguir 1,5 milhão de assinaturas. Em maio, os dados foram reavaliados para uma marca mais realista dado o curto espaço de tempo. Com a nova meta de se conseguir as 790 mil assinaturas, SC passa a ter um novo desafio, que é o de coletar 14.000 apoios até o dia 07 de julho.

Um dos momentos mais marcantes em Santa Catarina foi a vinda da ex-senadora Marina Silva, que teve 20 milhões de votos quando foi candidata a presidente em 2010. Ela participou de caminhada no Centro de Florianópolis e de palestra na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). No dia, foram coletadas mais de mil assinaturas.

Depois disso, a ala jovem da Rede criou o Jovens + 1000, com o objetivo de coletar mil assinaturas em uma semana. A meta também foi cumprida. Há coleta de assinaturas em várias cidades do Estado.

Saiba mais

Qual é o nome do partido?
Rede Sustentabilidade

Qual o apelido?
#rede (em caixa baixa)

Quem pode apoiar?
Quem quiser, desde que tenha título eleitoral.

Como fazer?
Basta assinar uma ficha de apoio. Ela pode ser encontrada
em www.brasilemrede.com.br (basta baixar a ficha e enviar para o endereço CAIXA
POSTAL 1551 – CEP 88010-970 – Florianópolis-SC) ou com os multiplicadores, pessoas
que estão coletando assinaturas em diversos pontos.

Se eu apoiar estarei filiado?
Não, é apenas o apoio. Mesmo porque o partido ainda não está formado.

Os porta-vozes da #rede SC

Miriam Prochnow – Integrante da Comissão Nacional Provisória e da Executiva
Nacional Provisória da #rede
[email protected] (47) 8840-7072

Mauro Beal – Integrante da Comissão Nacional Provisória da #rede
[email protected] (48) 9981-4926

E-mail para contato com a Comissão Estadual:
[email protected]

Informações sobre a #rede: www.brasilemrede.com.br

A #rede SC nas Redes Sociais

Página da #rede Santa Catarina (facebook)
http://abre.ai/redesc-pagina

Grupo da #rede Juventude Santa Catarina (facebook)
http://abre.ai/redesc-juventude-grupoface

Caixinha de Recados da #rede Santa Catarina (ideias, sugestões, críticas, reclamações)
http://abre.ai/redesc-recados

Cadastro no Banco de Contatos #rede SC
http://abre.ai/redesc-cadastro

Elaborado por: Maurício Frighetto

Marina Silva participa de atividades da Rede Sustentabilidade em Florianópolis

Marina Silva participa de atividades da Rede Sustentabilidade em Florianópolis

Brasília, 30 de abril – A ex-senadora Marina Silva participa, nesta sexta-feira, dia 3 de maio, em Florianópolis, de uma série de atividades em apoio à criação da Rede Sustentabilidade, organização que está em processo de coletas de assinaturas para que se torne um partido político.

Pela manhã, integrantes da #Rede de Santa Catarina, mobilizadores e apoiadores realizam uma mutirão de coletas de assinaturas no centro da cidade.

Na parte da tarde, Marina Silva se une ao grupo, a partir das 15h, para uma caminhada pelo centro. Logo depois, ela conversará com jornalistas na Associação Catarinense de imprensa. À noite, ela faz palestra aberta ao público na Universidade Federal de Santa Catarina, com o tema ‘Democracia e Sustentabilidade’.

A #Rede é fruto de um movimento de caráter nacional que propõe novas formas de fazer política, alicerçadas na defesa da ética na política e da sustentabilidade

Já existem vários grupos de apoio mobilizados pela criação do partido em todo o estado de Santa Catarina. Eles esperam recolher mais de 30 mil assinaturas.

Uma das porta-vozes da Rede em Santa Catarina, Miriam Prochnow, integrante da Coordenação Nacional Provisória e da Executiva Nacional, acredita que a mobilização vai crescer com a vinda de Marina Silva à capital do estado: “será uma grande oportunidade, não só para se intensificar a mobilização da coleta de assinaturas de apoio à Rede Sustentabilidade, mas também para instigar o debate em torno do objetivo de implantar no país uma nova política e colocar no centro do debate os temas do século 21, como as mudanças climáticas e a questão energética. Todos estão convidados”,  afirma Miriam.

Programação

9h – Coletas de assinaturas com os volunários da Rede SC no Centro de Florianópolis

Local: Mercado Público, calçadão da Felipe Schmitt e Praça XV

15h – Caminhada com Marina Silva pelo Centro de Florianópolis

Local: Mercado Público, calçadão da Felipe Schmitt e Praça XV

16h30 – Coletiva de imprensa na Associação Catarinense de Imprensa, Local: Rua Victor Meirelles, n. 55, 1 andar, Centro

19h – Palestra Democracia e Sustentabilidade no auditório da Reitoria da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) – Campus Trindade

Porta-vozes da Rede SC 

Mauro Beal, integrante da Coordenação Nacional Provisória da #rede: [email protected]  – (48) 9981-4926

Miriam Prochnow, integrante da Coordenação Nacional Provisória e da Executiva Nacional Provisória da #rede

[email protected] – (47) 8840-7072

A #rede na internet

Site – www.brasilemrede.com.br

Site de mobilização – www.movimentobrasilemrede.com.br
Instagram – http://instagram.com/brasilemrede
Twitter – www.twitter.com/maisumnarede
Facebook – www.facebook.com/brasilemrede
Flickr – www.flickr.com/brasilemrede
Youtube – www.youtube.com/brasilemrede

A #rede SC na internet 

Facebook – https://www.facebook.com/SCemRede

Facebook da Juventude – https://www.facebook.com/groups/redejuventudesc/

Twitter – https://twitter.com/rede_sc

Assessoria de Imprensa da Rede Sustentabilidade

[email protected]

Santa Catarina já coletou 4,2 mil assinaturas para a Rede Sustentabilidade

Santa Catarina já coletou 4,2 mil assinaturas para a Rede Sustentabilidade

Embalados com a campanha Eu Sou +30, que desafiou os mobilizadores da Rede Sustentabilidade em todo o País a arrecadarem pelo menos 30 assinaturas durante o último fim de semana, a #rede já conta com 128.334 fichas de apoio para a criação do partido. Em Santa Catarina, contanto com as fichas que estão nas mãos da organização e dos apoiadores, o número chega a 4,2 mil.

Para a criação do novo partido são necessárias 500 mil fichas de apoio. A meta de Santa Catarina é alcançar 30 mil.

Para atingir a meta, o Estado começa com campanhas diárias. A partir desta quarta-feira (10/04), as assinaturas serão coletadas no Centro de Florianópolis. Outros eventos estão sendo programados, além do empenho diário dos colaboradores.

A #rede nasce num movimento que reúne pessoas que buscam uma nova forma de fazer política, baseada na sustentabilidade. Entre suas inovações, defende, por exemplo, uma forma de democracia mais direta e participativa, com consultas por meio de plebiscito ou referendo.

A #rede conta, entre seus líderes, com a ex-senadora Marina Silva, que conseguiu 20 milhões de votos em 2010, quando disputou a presidência da república pelo Partido Verde (PV).

Para Miriam Prochnow, porta-voz da #rede no Estado e integrante da Executiva Nacional, ainda há um longo caminho pela frente, mas o processo de criação do novo partido está trazendo novos ares à Santa Catarina, com a participação entusiasmada de pessoas de todas as regiões do Estado: “Todos os dias novos grupos municipais estão se formando, ajudando na coleta de assinaturas e, ao mesmo tempo, organizando discussões sobre os desafios locais de como tornar a sustentabilidade algo concreto em suas cidades”, afirmou Miriam.

Dúvidas e outras informações

Qual é o nome do partido?

Rede Sustentabilidade

Qual o apelido?

#rede (em caixa baixa)

Quem pode apoiar?

Quem quiser, desde que tenha título eleitoral.

Como fazer?

Basta assinar uma ficha de apoio. Ela pode ser encontrada em www.brasilemrede.com.br (basta baixar a ficha e enviar para o endereço CAIXA POSTAL 1551 – CEP 88010-970 – Florianópolis-SC) ou com os multiplicadores, pessoas que estão coletando assinaturas em diversos pontos.

Se eu apoiar estarei filiado?

Não, é apenas o apoio. Mesmo porque o partido ainda não está formado.

Os porta-vozes da #rede SC

Miriam Prochnow – Integrante da Comissão Nacional Provisória e da Executiva Nacional Provisória da #rede

[email protected] (47) 8840-7072

Mauro Beal – Integrante da Comissão Nacional Provisória da #rede

[email protected] (48) 9981-4926

E-mail para contato com a Comissão Estadual:

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A Rede sustentabilidade já recebeu 128.334 assinaturas

A Rede sustentabilidade já recebeu 128.334 assinaturas

A campanha Eu Sou +30, que desafiou os mobilizadores da Rede Sustentabilidade em todo o País a arrecadarem pelo menos 30 assinaturas durante o último fim de semana, levou a rede a atingir as 128.334 fichas de apoio para a criação do partido. Agora, essas fichas serão encaminhadas aos cartórios eleitorais para que sejam validadas.

Vale lembrar, que esse é o número total de fichas que já chegaram à Rede. Há assinaturas que foram coletadas no fim de semana que ainda não foram contabilizadas. Além disso, o trabalho de coleta continua sendo realizado diariamente por mobilizadores espalhados por todo o Brasil. “É neles, principalmente, que está a força da Rede neste momento.  São pessoas que, voluntariamente, coletam assinaturas entre amigos, familiares e nas ruas de sua cidade por acreditarem nas propostas da Rede”, afirma Marcela Moraes, coordenadora de organização da Rede Sustentabilidade.

Segundo ela, a campanha Eu Sou +30 fui fundamental para o crescimento na arrecadação de assinaturas para a formalização do partido. “O número de fichas cresceu 20%”, conta Marcela.

As campanhas de mobilização continuarão a ser lançadas e o objetivo da Rede para o mês de abril é chegar em 300 mil fichas de apoio – uma meta parcial, dentro da meta geral de 550 mil assinaturas validadas pelos cartórios eleitorais, necessárias para a criação do partido.

“A campanha com metas tangíveis e de curto prazo se mostra mais eficiente. Achei interessante e surtiu resultado. A receptividade do público na rua é incrível, não tem melhor, gosto muito mesmo desta coleta. As pessoas se sentem representadas pela causa, pelo movimento”, conta Rafael Boff, que, junto com outros mobilizadores coletou assinaturas em Palmas, no Tocantins.

Nota da Rede sobre o leilão de cargos no Congresso

Nota da Rede sobre o leilão de cargos no Congresso

A entrega da presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados a Marco Feliciano (PSC-SP) e da maioria de seus postos a parlamentares que sabidamente combatem a luta de vários movimentos sociais pelo reconhecimento e universalização de direitos ocorreu por consequência direta da atuação da base de sustentação do governo para eleger os presidentes da Câmara e do Senado, Henrique Eduardo Alves e Renan Calheiros. A mesma “partilha do poder” entregou a Blairo Maggi, notoriamente contrario as causas socioambientais, a presidência da Comissão de Meio Ambiente do Senado.

O desprezo da dimensão pública e programática que deve orientar os critérios para designação de ocupantes de cargos nos mais altos escalões da República é apenas sintoma da grave crise de representação que atinge as instituições, especialmente, mas não apenas, o Congresso Nacional e a maioria dos partidos políticos.

A governabilidade e o exercício do poder que sacrificam os princípios civilizatórios-democráticos desconsideram a diversidade social e seus valores culturais, abdicam da busca histórica pela a igualdade de direitos e pela fraternidade nas relações humanas. Reduzidos ao império do pragmatismo, sem compromisso com o bem comum e com o interesse público, buscam perpetuar o poder pelo poder através do toma lá dá cá.

O governo prossegue indiferente a tamanho descalabro patrocinado por sua base de sustentação, impotente diante de impasses econômicos, ambientais e sociais que afligem o país e cúmplice passivo da ação de seus aliados que tentam criar um ambiente político favorável a proposições de cunho fascistizante.

A #rede continuará poiando e incentivando as mobilizações e as petições públicas que pedem a renúncia de Marco Feliciano, Blairo Maggi, dos presidentes da Câmara, Henrique Eduardo Alves, e do Senado, Renan Calheiros, dos cargos que hoje ocupam.

A #rede entende que o deputado Feliciano e o senador Maggi não têm condições políticas de permanecer na presidência das citadas comissões e defende que os líderes partidários retirem as indicações dos parlamentares que compõem as mesmas. Quem pode e deve, de modo imperativo, desfazer a crise que provocou é a maioria parlamentar governista que controla a Câmara e o Senado.

Não questionamos religião nem atividade profissional. Existem lideres religiosos com histórico de defesa dos direitos humanos e das minorias, existem empresários dedicados a conservação do meio ambiente. Infelizmente, essas qualificações não foram consideradas.

Está evidente que o atual sistema eleitoral necessita de uma verdadeira refundação. Estimular o desenvolvimento desta consciência nacional e a retomada da energia e da paixão transformadoras são algumas das vocações constitutivas da #rede. A Democracia pela qual sempre lutamos, será feita por homens, mulheres, gays, brancos, negros, vermelhos, amarelos, mudos…. por todos!

Rede ganha forma em Santa Catarina

Rede ganha forma em Santa Catarina

Foram realizados encontros da Rede Sustentabilidade durante o fim de semana para planejar atividades de coleta de assinaturas. A meta do estado é conseguir 30 mil.

A Rede Sustentabilidade (#rede) começa a tomar forma em Santa Catarina. Durante o fim de semana foram realizados encontros para discutir como o estado alcançará seu objetivo: coletar pelo menos 30 mil assinaturas de apoio ao novo partido. Um dos primeiros eventos será um mutirão de coleta de assinaturas, no Centro de Florianópolis, no próximo sábado, dia 09 de março de 2013.

A sugestão para o evento partiu da ala jovem, que se reuniu no sábado. Já no domingo, foi a vez da Comissão Estadual se encontrar para planejar ações.

O foco neste momento está no sentido de organizar a coleta e a validação das assinaturas. No país inteiro estão sedo feitos esforços semelhantes, já que são necessárias 500 mil assinaturas para criar um novo partido.

A #rede nasce num movimento que reúne pessoas as quais buscam uma nova forma de fazer política, baseada na sustentabilidade. Entre suas inovações, a #rede defende, por exemplo, uma forma de democracia mais direta e participativa, com consultas por meio de plebiscito ou referendo.

A #rede conta, entre seus líderes, com a ex-senadora Marina Silva, que conseguiu 20 milhões de votos em 2010, quando disputou a presidência da república pelo Partido Verde (PV).

Uma das ações de Santa Catarina, inclusive, será convidar a ex-senadora para vir ao estado participar de um seminário sobre novas formas de fazer política e sustentabilidade. Ainda não há uma data para o evento.

Santa Catarina, seguindo o exemplo da organização nacional, escolheu dois porta-vozes, que comunicam as novidades e discussões ocorridas na #rede: são a ambientalista Miriam Prochnow, de Atalanta, e o advogado Mauro Beal, de Florianópolis. Ambos participam da organização da #rede na instância nacional.

Dúvidas e outras informações

Qual é o nome do partido?

Rede Sustentabilidade

Qual o apelido?

#rede (em caixa baixa)

Quem pode apoiar?

Quem quiser, desde que tenha título eleitoral.

Como fazer?

Basta assinar uma ficha de apoio. Ela pode ser encontrada em www.brasilemrede.com.br (basta baixar a ficha e enviar para o endereço CAIXA POSTAL 1551 – CEP 88010-970 – Florianópolis-SC) ou com os multiplicadores, pessoas que estão coletando assinaturas em diversos pontos.

Se eu apoiar estarei filiado?

Não, é apenas o apoio. Mesmo porque o partido ainda não está formado.

Os porta-vozes da #rede SC

Miriam Prochnow – Integrante da Comissão Nacional Provisória e da Executiva Nacional Provisória da #rede

[email protected] (47) 8840-7072

Mauro Beal – Integrante da Comissão Nacional Provisória da #rede

[email protected] (48) 9981-4926

E-mail para contato com a Comissão Estadual:

[email protected]

A #rede SC nas Redes Sociais

Página da #rede Santa Catarina (facebook)

http://abre.ai/redesc-pagina

Grupo da #rede Juventude Santa Catarina (facebook)

http://abre.ai/redesc-juventude-grupoface

Caixinha de Recados da #rede Santa Catarina (ideias, sugestões, críticas, reclamações)

http://abre.ai/redesc-recados

Cadastro no Banco de Contatos #rede SC

http://abre.ai/redesc-cadastro

Rede Sustentabilidade começa a se tornar uma realidade

Rede Sustentabilidade começa a se tornar uma realidade

Após o Encontro Nacional da #Rede no dia 16/2/2013, reunindo mais de 1.500 pessoas em Brasília, na manhã desta quarta-feira (27) foi o dia da Comissão Nacional Provisória registrar o Estatuto e o Programa Partidário no 1º Cartório de Registro de Pessoa Jurídica de Brasília, onde a Comissão Executiva Nacional Provisória (veja rodapé) apresentou ainda a Ata da Assembléia de fundação, o nome das pessoas que a integram e o endereço do Diretório Nacional Provisório. Com o registro a #rede oficializou a intenção de criar um partido político. (Foto: Leo Cabral).

A obtenção do registro de pessoa jurídica consiste na primeira etapa para posterior registro no Tribunal Superior Eleitoral como partido político. O próximo passo é conseguir as 500 mil assinaturas exigidas por lei, uma tarefa na qual estão engajados integrantes da #rede em todo o país.

Estavam presentes os integrantes da Executiva Nacional Provisória, entre eles as ex-senadoras Marina Silva, Heloísa Helena e os deputados federais Alfredo Sirkis (PV-RJ), Walter Feldman (PSDB-SP) e Domingos Dutra (PT-MA).

A #Rede nasceu para defender a sustentabilidade e transformar o sistema político brasileiro. Seu estatuto favorece a transparência, a diversidade de pensamento e os processos democráticos internos.

Para cumprir as determinações legais e obter o registro da Justiça Eleitoral, a #Rede promoverá uma campanha para obter 500 mil assinaturas de eleitores por todo o Brasil. A Internet terá um papel importante no esforço para atingir esse objetivo. Pelo site www.brasilemrede.com.br, os internautas podem baixar fichas para coleta de assinaturas. O objetivo é incentivar simpatizantes a manifestar seu apoio e conseguir a adesão de parentes, amigos e colegas de escola e de trabalho, além de estimular ações em espaços públicos.

Inovações que distinguem a #Rede de todos os outros partidos hoje existentes.

Prazo de validade – No prazo de dez anos após o registro na Justiça Eleitoral, será realizada uma consulta a todos os filiados e integrantes da #Rede a respeito da continuidade da existência do partido.

Mais democracia – A consulta direta, por meio de plebiscito ou referendo, será o instrumento principal de governança da #Rede.

Controle externo – A #Rede estará sempre ao lado dos núcleos vivos da sociedade. Para isso, receberá críticas e sugestões do Conselho Político Cidadão Nacional, que será composto por militantes de movimentos sociais, representantes de povos indígenas, cientistas e integrantes de instituições de pesquisa.

Renovação – Os parlamentares da #Rede poderão ser reeleitos apenas uma vez para o mesmo cargo. Por meio de plebiscito interno poderão ser abertas exceções a essa regra.

Movimentos sociais – Até 30% do total de vagas nas eleições proporcionais serão oferecidas para candidaturas independentes de cidadãos não filiados à #Rede, que representam movimentos e causas relevantes para a sociedade.

Muitos doando pouco – O mandato não é do doador, mas do povo. Será estabelecido um teto para doações de pessoas físicas e jurídicas. Não serão aceitas doações de fabricantes de bebidas alcoólicas, armas, cigarro e agrotóxicos.

Transparência – Todos os gastos e todas as doações serão divulgados na internet em tempo real, para o acompanhamento do eleitor.

Ouvidoria cidadã – Serão criadas ouvidorias para manter a #Rede sintonizada com as aspirações dos filiados e dos setores sociais que pretende representar. Sempre que necessário, as ouvidorias farão audiências públicas sobre o projeto político da #Rede.

Cláusulas Pétreas – Os princípios da pluralidade política, da justiça social, do respeito ao meio ambiente, da defesa das minorias, da função social da terra, da função social da propriedade, da solidariedade, de um partido laico fundado na plena liberdade religiosa e da transparência na gestão pública estão entre as cláusulas pétreas do estatuto, que só podem ser alteradas por quórum qualificado de 2/3 dos filiados.

Cotas – Regimento interno disciplinará a exigência de cotas para negros, ciganos e índios.

Meta de assinaturas em Santa Catarina = 30.000 em três meses

Para alcançar a meta de coleta das 30.000 assinaturas de apoio a criação da #Rede já estão acontecendo reuniões de mobilização de simpatizantes em várias regiões de Santa Catarina.  Estas reuniões são organizadas voluntariamente, por núcleos locais, e também pelos fundadores e coordenadores do Coletivo Estadual da #Rede. No próximo final de semana acontecerão encontros no sábado e no domingo, para planejar os próximos passos da organização para a coleta de assinaturas no estado.

Em Santa Catarina também já foram criadas e implantadas algumas ferramentas de comunicação para auxiliar na mobilização de apoio, especialmente através das redes sociais:

Página da #Rede Santa Catarina (facebook) http://abre.ai/redesc-pagina

Grupo da #Rede Juventude Santa Catarina (facebook) http://abre.ai/redesc-juventude-grupoface

Caixinha de Recados da #Rede Santa Catarina (ideias, sugestões, críticas, reclamações) http://abre.ai/redesc-recados

Cadastro no Banco de Contatos #Rede SC http://abre.ai/redesc-cadastro

Endereço para enviar ficha com assinatura de apoio em SC

Comissão Estadual de Coleta de Assinaturas – SC

CAIXA POSTAL 1551 – CEP 88010-970 – Florianópolis-SC

Os fundadores e apoiadores também utilizam suas próprias páginas no Faceboock, Twitter e em outras redes sociais para divulgar a campanha de coleta de assinaturas. A #Rede SC também está programando um seminário estadual para o mês de março (data e local a ser marcado), que terá como objetivo apresentar a #Rede e debater os temas da sustentabilidade em Santa Catarina. Nesse seminário espera-se contar com a presença de Marina Silva e outras lideranças nacionais e estaduais.

Comissão Estadual da Coleta de Assinaturas #Rede – SC

A Comissão Estadual criada para coordenar a coleta de assinaturas de apoio a criação da #Rede é formada preliminarmente pelas seguintes pessoas: Mauro Beal, Miriam Prochnow, Emerson Pessoa, Fabíola Piovezan, João de Deus Medeiros, Lucas Cardoso da Silva, Marcelo Possamai, João Martins e José Paulo Teixeira.

Além disso estão sendo criados pontos ou núcleos de contato nas diferentes regiões e municípios. Até agora existem pessoas de contato em aproximadamente 100 municípios. No decorrer do mês de março a meta é estabelecer contatos na grande maioria dos municípios catarinenses.

Mais informações sobre a #Rede em Santa Catarina podem ser obtidas com:

  • Miriam Prochnow – Integrante da Comissão Nacional Provisória e da Executiva Nacional Provisória da #Rede | [email protected] (47) 8827-3666 ou (61) 8116-8564
  • Mauro Beal – Integrante da Comissão Nacional Provisória da #Rede | [email protected] (48) 9981-4926

Executiva Nacional Provisória:

  • Coordenadores Gerais (Porta Vozes): Cássio Martinho (MG) e Marina Silva (AC).
  • Coordenadores Executivos: Bazileu Margarido (SP) e Pedro Piccolo (DF).
  • Coordenadores de Finanças: André Lima (DF) e José Fernando Aparecido (MG).
  • Coordenadores de Organização: Marcela Moraes (SP) e Pedro Ivo Batista (DF).
  • Vogais: Alfredo Sirkis (RJ), Domingos Dutra (MA), Gisela Moreau (SP), Heloísa Helena (AL), Jefferson Moura (RJ), Martiniano Cavalcante (GO), Miriam Prochnow (SC) e Walter Feldman (SP).
Manifesto Político da Rede Sustentabilidade

Manifesto Político da Rede Sustentabilidade

No dia 16 de fevereiro de 2013 nasceu uma nova forma de se fazer política no Brasil. Nasceu a Rede Sustentabilidade. Conheça o Manifesto Político da #Rede e seja +1 na Rede você também.

Somos um país soberano e independente, mas com pouca capacidade de interferir nos fóruns e mercados globais. Um país rico, livre e plural, mas com graves indicadores de violência, desigualdade e pobreza. Somos a sétima economia do mundo, mas não conseguimos dar educação de qualidade e garantir bom atendimento de saúde para todos.

Estamos sempre atrás de respostas e não vemos o que temos de melhor para encontrá-las: a diversidade étnico-cultural de nosso povo, o domínio sobre parte considerável da biodiversidade e da água doce do planeta, um território de extensão continental com uma rica variedade de biomas cujo papel é fundamental no equilíbrio climático e no desenvolvimento científico, tecnológico e econômico de nosso país e do mundo.

Temos avançado com perseverança na construção da democracia brasileira. Superamos uma ditadura militar de mais de duas décadas, aprovamos o impeachment do primeiro Presidente eleito sob a redemocratização, debelamos um processo inflacionário arrasador que parecia não ter fim e iniciamos importante trajetória de redução das desigualdades sociais que ainda marcam nossa sociedade.

Prevalece, contudo, a mesma concepção de crescimento. Continuamos insistindo num modelo econômico que não consegue transformar em estratégia de desenvolvimento nossa privilegiada condição de detentor de um patrimônio ambiental único.

É significativo que as instituições políticas e os sucessivos governos, nas últimas décadas, não tenham absorvido e dado relevo ao papel crucial da sustentabilidade ambiental dentro do processo de desenvolvimento. A exploração dos recursos naturais segue sendo predatória, com baixa agregação de valor e uso intensivo de agrotóxicos. Esta é uma realidade que não diz apenas de questões ambientais. Ela aponta para um equívoco de visão cujas dimensões precisam ser melhor compreendidas.

Uma das peças-chave para uma correção de rumos está no sistema político e sua estreita relação com o modelo de desenvolvimento. Basta, para isso, ver quais são os principais doadores de campanha e as leis feitas pelos eleitos, que com frequência fortalecem os valores que se contrapõem ao desenvolvimento sustentável, à ética, à justiça, ao aprofundamento da democracia e aos princípios civilizatórios básicos.

São graves os problemas relacionados ao desgaste e ao descrédito da política, dos políticos e do sistema de representação, sobretudo porque afastam grande parcela da sociedade das decisões públicas, quando não a leva ao alheamento e total indiferença às decisões políticas. Permanecem hegemônicas as velhas práticas políticas que vêm do colonialismo, do populismo, do racismo, do totalitarismo e outras formas de dominação e corrupção que ainda configuram uma cultura arraigada e difícil de mudar. O processo de construção da nossa república ainda está incompleto.

Mesmo sendo da natureza dos partidos políticos o confronto de posições e projetos e a disputa legítima pelo poder de Estado para realizá-los, o objetivo de permanecer no poder a qualquer custo os esvazia de suas premissas fundantes que são corresponder aos clamores e urgências da população e expressar as demandas da sociedade, de forma democrática, competente, ética e justa.

Nosso sistema político-partidário, a pretexto de gerar condições de governabilidade, enredou-se numa lógica própria fisiológica de formação de base de apoio parlamentar, solapando cada vez mais as possibilidades de emergirem diferentes e verdadeiros projetos de desenvolvimento que se ofereçam como alternativas à escolha dos cidadãos e cidadãs. A maioria dos programas são feitos sob medida para os períodos eleitorais, sem compromisso real de implementação, tangidos pelo carisma de nomes e pelo imediatismo das palavras de ordem escolhidas por esquemas cada vez mais caros e sofisticados de marketing.

Passada a eleição, o poder fecha-se para a sociedade, empurrando-a para o passivo lugar de mera expectadora do processo político. Ao mesmo tempo, começa a preparar a composição de forças para as próximas eleições, com base na distribuição de cargos e vantagens, como se ainda estivéssemos nas capitanias hereditárias. A teórica separação dos poderes dá lugar à exacerbada predominância do Executivo e da União, num regime com ranços imperiais, assentado sobre uma noção de governabilidade que se traduz na repartição dos pequenos, médios e grandes poderes, prerrogativas e orçamentos de Estado, tornando inviáveis políticas públicas com organicidade, planejamento, integração e visão de longo prazo.

Essa prática, que se vende como inexorável, interage com o poder econômico, consolidando a cultura viciosa de tolerância do uso privado dos bens públicos e levando a insuportáveis distorções na aplicação dos recursos financeiros, tecnológicos, naturais e humanos do Brasil. O interesse público fica refém do poder econômico, do calendário político e das conveniências e acordos de bastidores. Chegamos a um ponto perigoso de relativização ética e de aceitação, como naturais, de práticas lesivas à sociedade.

 

A Nova Política – reinvenção e urgência

Viemos à público apresentar uma proposta de ação que é também uma escolha: contribuir com o impulso grandioso de mudanças políticas, culturais, sociais, éticas e humanas que está em ebulição na sociedade brasileira.

Acreditamos que as redes, como forma de agregação e organização, são uma invenção do presente que faz a ponte para um futuro melhor. A concepção de rede baseia-se numa operação democrática e igualitária, que procura convergências na diversidade. É um instrumento contra o poder das hierarquias que capturam as instituições democráticas e, ironicamente, fazem delas seu instrumento de dominação. Pois é em rede com a sociedade que queremos construir uma nova força política, com alianças alicerçadas por uma Ética da Urgência, tendo como horizonte a construção de um novo modelo de desenvolvimento: sustentável, inclusivo, igualitário e diverso.

Felizmente, conforme se constata na eclosão de movimentos de protesto mundo a fora e Brasil a dentro, um número cada vez maior de pessoas vai à luta, de múltiplas maneiras, para aumentar sua participação direta nas decisões públicas e mudar o caráter e alcance da ação política para sintonizá-la com as demandas nacionais e com os desafios das crises globais que clamam por respostas urgentes.

Somos parte desse amplo movimento que almeja por mudanças e, com essa motivação, nos organizamos na forma de um partido novo que tem, como seu maior desafio, ser um espaço de inovação no sistema político brasileiro, de mobilização para alimentar uma nova cultura política que ajude a superar as formas estagnadas de realização do fazer político, onde hoje prevalece a destruição ou assimilação em lugar da troca. Não queremos ser mais um participante do assalto ao Estado, mas um abrigo para forças de dentro e de fora do sistema partidário, na luta para colocá-lo e à política a serviço do bem comum.

O que virá dependerá do que formos capazes de criar e produzir, de inventar e distribuir, a partir deste encontro de sonhos e épocas, de gerações e destinos. Não temos respostas prontas, mas temos certeza de que este é o caminho que queremos percorrer para construir respostas às indagações do presente e do futuro.

O Brasil precisa começar a pensar-se como um dos líderes do futuro, num mundo onde sobra irresponsabilidade e falta coragem para enfrentar tanto a crise provocada pela desastrosa ideologia vigente de governança global da economia, quanto aquela expressa pela gravidade dos fenômenos climáticos extremos, do consumo excessivo e desigual da água, solos e biodiversidade, que coloca em risco a nossa própria existência no planeta.

Não é mais a hora de procurar um protagonismo equivocado, que almeja ascender ao modelo “primeiro mundo”, mas, sim, de nos envolvermos com determinação, competência e garra na construção de um mundo diferente e melhor, fundado em valores como a fraternidade e generosidade ética, em formas de saber e atitudes de viver elaboradas individual e coletivamente. Temos o grande auxílio das novas tecnologias de informação e comunicação; precisamos usá-las intensivamente em favor de idéias e da aglutinação de uma força política transformadora, criativa, empreendedora e radicalmente democrática.

Propomos aos cidadãos e cidadãs de todos os segmentos e de todas as idades que se unam para valorizar nosso sistema político, recriando-o e sintonizando-o com um projeto de desenvolvimento no qual ecologia, economia, justiça social, ética, gestão do Estado e prática política sejam compatíveis. Almejamos o fortalecimento da sociedade civil e da cidadania ativa, verdadeira fonte de governabilidade e de direcionamento da ação do Estado.

Não faltará quem diga que tudo é apenas sonho. Para nós, sonho é apenas aquilo que ainda não está realizado, é o teto sob o qual se reunirão aqueles que querem fazer valer a sua vida, que acreditam na força coletiva, que não aceitam interdições à sua liberdade e ao seu direito de aspirar a um futuro melhor. Temos o desafio de instigar novos processos, unir as forças, a indignação e a criatividade dispersas. Apostamos na lógica colaborativa e fraterna. Não podemos mais tolerar a verticalização das decisões e ganhos, enquanto as perdas são cotidianamente horizontalizadas.

Queremos ser instrumento de sonhadores, pois não há outra maneira de ir adiante quando tudo parece difícil e até mesmo intransponível!

 

Plataforma de ação política

Política renovada significa iniciativas inovadoras, em palavras e atos, visão e experiência, que se traduzem por um redirecionamento de forças e afetos para o objetivo comum. Queremos uma organização política diferente, que abra à sociedade uma porta para se engajar na quebra do monopólio que os atuais partidos exercem sobre o Estado, demonstrando que outra forma de governabilidade e poder político é possível e viável.

Para isso, a proposta que apresentamos à sociedade brasileira, de criação de um partido político novo, tem como principais bandeiras:

1) Mudanças no modelo econômico para a construção de um projeto de desenvolvimento socialmente includente e ambientalmente sustentável que considere como estratégias prioritárias:
• valorização do nosso patrimônio ambiental, viabilizando a transição para uma economia sustentável;
• justiça e eficiência tributária e a reforma do Pacto Federativo;
• taxas de juros em patamares que induzam os investimentos produtivos;
• planejamento e implementação da logística de transporte e da
infraestrutura de forma compatível com a gestão estratégica dos recursos naturais;
• matriz energética limpa e segura;
• democratização do acesso à terra e uma política agropecuária que recupere a função estratégica do setor para a segurança alimentar, melhoria da qualidade de vida da população e preservação dos nossos biomas; e
• investimento em conhecimento e em inovação.

2) Reforma do sistema político que permita a emergência de outro modelo de governabilidade que não se baseie na troca de vantagens fisiológicas para a manutenção de feudos de poder e garanta:
• candidaturas independentes, sem a exigência de filiação partidária, para quebrar o monopólio dos partidos sobre os cargos de representação, e renovação de lideranças políticas com limitação do número de mandatos parlamentares e de cargos executivos eleitos;
• financiamento público de campanha e teto máximo de doações por pessoa jurídica e física, por categoria de candidatura, e vedação de doações por empresas do setor de bebidas alcoólicas, cigarros, agrotóxicos e armas;
• criação de novos instrumentos para o exercício da democracia direta e resignificação dos já existentes;
• ampliação dos processos de participação da sociedade nas decisões do governo, apoiando ou elaborando propostas de poder multicêntrico e aberto;
• inovação na sua estrutura interna, de modo a garantir a participação
direta dos filiados nas suas decisões políticas e no diálogo com a sociedade, começando por controle social sobre a continuidade de sua própria existência, por meio de consulta pública a filiados e grupos sociais organizados.

3) Educação pública e universal de qualidade em todos os níveis, integral inclusiva, formadora de cidadãos comprometidos com uma vida social solidária e sustentável e preparados para os desafios de uma sociedade cada vez mais demandante de informação e conhecimento, como princípio fundante de uma verdadeira República baseada na igualdade de oportunidades para todos.

4) Democratização do sistema de comunicação, garantindo-se a liberdade de expressão, transparência, livre acesso à informação e ao conhecimento e valorização das diversas formas de manifestação cultural.

5) Respeito aos direitos humanos, garantia do equilíbrio de gênero e repúdio a todas as formas de discriminação: étnica, racial, religiosa, sexual ou outras, garantindo a cada grupo espaço próprio de participação política e de respeito e atenção às suas demandas específicas.

6) Redução das desigualdades e erradicação da pobreza por meio da garantia do acesso e da oferta de oportunidades a indivíduos e famílias, para sua inclusão produtiva na sociedade.

7) Universalização e melhoria dos serviços de saúde, com ênfase na atenção básica, da qualidade de vida com condições dignas de moradia, alimentação saudável e em quantidade suficiente, prevenção de doenças, saneamento básico, redução da violência e promoção da cultura de paz como valores centrais das políticas governamentais.

8) Defesa dos Direitos animais por meio da abolição de todas as formas de crueldade contra animais e de políticas púbicas para o bem-estar de animais urbanos, selvagens e de uso comercial.

9) Reforma urbana que transforme nossas cidades em espaços saudáveis, democráticos e seguros, que garanta o direito a moradia como forma de cidadania e possibilite o redirecionamento dos investimento em mobilidade para priorizar os pedestres, as biclicletas e o transporte público.

10) Política externa baseada na cultura da paz, na promoção dos direitos humanos, da autodeterminação dos povos, do não intervencionismo bélico, de uma ampla democracia e da sustentabilidade e comprometida com a redução das desigualdades e a construção de instituições efetivas de governança global. Promoção do debate, do intercâmbio e do diálogo a nível internacional com outros movimentos e partidos que defendam as mesmas bandeiras propostas pelo Partido e se alinhem na defesa de uma economia sustentável.

Convocatória para Encontro Nacional da Rede Pró Partido

Convocatória para Encontro Nacional da Rede Pró Partido

No dia 16 de fevereiro de 2013, a partir das 8h30, em Brasília, no Unique Palace (Setor de Clubes Sul), vamos deliberar sobre a criação de um novo instrumento político da luta pela sustentabilidade e pela ampliação e aprofundamento da democracia no Brasil.

Os intensos debates que realizamos nos últimos dois anos nos levaram à conclusão de que é urgente uma grande mudança na política brasileira, hoje monopolizada por partidos e facções voltados à disputa do poder pelo poder, sem compromisso com um futuro sustentável e incapazes de enfrentar a profunda crise que se abate sobre a civilização e ameaça a continuidade da vida humana no planeta.

Nosso novo instrumento de transformação pode ser um partido político de novo tipo, radicalmente democrático, onde se possa expressar e reunir uma ampla rede de cidadãos e cidadãs, organizações, movimentos, coletivos e comunidades que mantêm a esperança de viver num Brasil sustentável em todos os aspectos: social, econômico, cultural, ambiental, ético e estético.

Para convocar e preparar este grande encontro foi formada uma Comissão Nacional Rede Pró-Partido, com seis comissões: de articulação e fundação, jurídica, financeira, de coleta de assinaturas, de documentos referenciais e de comunicação. Essas comissões, que apresentarão seus trabalhos no dia 16, estão recebendo e analisando sugestões vindas de pessoas e coletivos em todo o país.

Foi criado o site www.redepropartido.com.br para receber sugestões e cadastrar as pessoas que queiram participar do encontro do dia 16, com prazo de inscrição até o dia 13 de fevereiro.

Sintam-se convocados todos e todas que compartilham da utopia de uma nova civilização sustentável. Os que não vierem poderão assistir a transmissão do encontro ao vivo pelo site www.redepropartido.com.br.

Reunidos, seremos a força necessária à grande mudança de que o mundo necessita.

Comissão Nacional Rede Pró-Partido.
Coordenadores: André Lima, Bazileu Alves Margarido Neto, Gisela Moreau, Maria Alice Setubal, Marcela Moraes, Pedro Ivo Batista