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O dia 09 de julho de 2016 foi histórico para Miriam Prochnow, fundadora e conselheira da Apremavi, ela conduziu a Tocha Olímpica, no revezamento que aconteceu na cidade de Araranguá (SC).

Os preparativos começaram cedo, com a equipe da Apremavi chegando à cidade, trazendo mudas de árvores nativas da Mata Atlântica para serem plantadas e também distribuídas para a populacão. Foram plantadas mudas de ipê na mata ciliar do Rio Araranguá, na praça Hercílio Luz e também na localidade de Morro dos Conventos. O objetivo dessas ações foi chamar a atenção para a causa da sustentabilidade, que precisa entrar na agenda do nosso dia a dia.

Realizar essas ações na região Sul de SC tem também um significado maior, porque a região é considerada uma das 14 áreas mais críticas ambientalmente do país em consequência da poluição gerada pela atividade carbonífera. Foi também a região epicentro do furacão Catarina, o primeiro do Atlântico Sul.

A ação ambiental foi uma atividade conjunta da Apremavi, com a ONG Sócios da Natureza, o FSC® Brasil(responsável pela indicação de Miriam para o revezamento), a Fundação de Meio Ambiente de Araranguá (FAMA) e o Comitê Olímpico Rio2016. Miriam é uma das condutoras “Abraça”, que representam as causas de Sustentabilidade dos Jogos Rio 2016. Segundo Sabrina Porcher, do Comitê Organizador da Rio2016, o objetivo em Sustentabilidade sempre foi mexer com mentes e corações e com isso promover mudanças de atitudes e estabelecer novos paradigmas: “É isso que queremos também quando aliamos o esporte à sustentabilidade; engajar os jovens, crianças, idosos, a população em geral, nessa causa tão importante. Nossos 28 condutores representam com excelência essas causas pois são pessoas com trabalhos extremamente relevantes na área de preservação ambiental e desenvolvimento sustentável“, completa.