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Candidata da Rede ao senado por Santa Catarina (número 181), Miriam Prochnow foi a primeira candidata ao senado no país a assumir um compromisso público em favor das Reservas Particulares do Patrimônio Natural (RPPN), unidades de conservação criadas em terras privadas por cidadãos ou empresas que querem destinar suas áreas à conservação ambiental. A candidata assinou uma carta aberta da Confederação Nacional das RPPN, na qual manifesta seu pacto de lutar por medidas efetivas para a conservação de áreas naturais e da biodiversidade brasileira, além de apoiar legislação e desenvolvimento de programas de incentivo à criação de novas reservas particulares e de suporte técnico e para manutenção de RPPN em Santa Catarina e em todo o país.

Incentivar a preservação da natureza por meio de reservas particulares é uma grande causa defendida pela ambientalista Miriam Prochnow há muito tempo, principalmente porque a maior parte dos remanescentes de Mata Atlântica – bioma no qual o Estado de Santa Catarina é inserido – está em propriedades particulares. “A colaboração desses proprietários dispostos a transformar parte de suas terras em unidades de conservação é fundamental para garantirmos a proteção de nossas biodiversidade, água e paisagens naturais”, diz a candidata.

Miriam sabe do que está falando. Ela e o marido, Wigold Schäffer, são proprietários da RPPN Serra do Pitoco, em Atalanta, uma área de 3 hectares, que protege uma linda cachoeira dentro de uma propriedade onde o casal desenvolveu o conceito de propriedade legal: por seguir a legislação ambiental e por ser um lugar bom de se viver.

Conheça os compromissos assumidos por Miriam com as RPPN.

 

Confira abaixo o bate-papo sobre RPPNs entre Miriam Prochnow, candidata ao Senado, Beto Mesquita, ambientalista, e Ciro Couto, presidente da Associação Catarinense de RPPNs.