Somos 84.486 catarinenses acreditando que uma Santa Catarina sustentável é possível

Somos 84.486 catarinenses acreditando que uma Santa Catarina sustentável é possível

Eu estou muito feliz com os 84.486 votos que recebi, de catarinenses que acreditam que uma Santa Catarina sustentável, inclusiva, transparente, justa e fraterna, que respeita a diversidade, as minorias e a democracia é possível.

Muito obrigada a todas e todos que se engajaram e juntos sonharam este sonho. A família, os amigos, apoiadores, colaboradores, simpatizantes, as outras candidatas e candidatos da Rede Sustentabilidade que não mediram esforços.

Muito obrigada Marina Silva por se manter firme na busca por um Brasil melhor, mais democrático, inclusivo e sustentável.

Fizemos uma das campanhas mais lindas que Santa Catarina já viu, baseada no amor, na não violência, no respeito a todas as formas de vida. Com propostas e propósitos, dialogando com a sociedade.

Vamos manter esse canal de comunicação. A boa política não se faz somente nas eleições! Vamos erguer, juntos, um campo sustentável e progressista na sociedade! Queremos construir com vocês o futuro dessa experiência!

Nos veremos pelo caminho, pois é caminhando que vamos fazer Santa Catarina acontecer.

CHEGOU A HORA DA RENOVAÇÃO!

CHEGOU A HORA DA RENOVAÇÃO!

Estamos no final desta campanha e por isso quero agradecer, de coração, ao empenho daqueles que estão a meu lado e ao carinho de todos com que tive contato. Foram muitas conversas, viagens, entrevistas, passeatas e importantes compromissos firmados. Um grande aprendizado que trarei sempre comigo!

O mais tocante, com certeza, são os sorrisos e abraços que sigo recebendo daqueles que se identificam com as minhas propostas e com a maneira inovadora e transparente que defendo para governar, respeitando a diversidade de nossa população e protegendo todas as formas de vida.

Agora chegou a hora da renovação! Neste domingo, 7 de outubro, podemos construir um novo caminho para o nosso País. Teremos a oportunidade de escrever uma história de amor e de respeito, de inclusão e de desenvolvimento. E tudo isso com a nossa natureza cuidada e protegida.

Cada brasileiro é capaz de transformar o turbulento momento nacional em um período de desenvolvimento integrado, de clareza de propósitos, de oportunidades para todos e de valores maiores.

Aos sete milhões de catarinenses firmo meu último compromisso: dedicar cada dia de meu mandato para fortalecer o nosso Estado e a nossa população. E, assim, fazer Santa Catarina Acontecer!

VOTE
181 AO Senado
Miriam Prochnow
Para SC ACONTECER

Miriam firma compromisso com o MOAB –  Movimento Orgulho Autista Brasil

Miriam firma compromisso com o MOAB – Movimento Orgulho Autista Brasil

Integrar a pessoa com Autismo na sociedade, garantindo atendimento e acolhimento adequados, faz parte das propostas que Miriam Prochnow, candidata ao Senado pela REDE Sustentabilidade SC, irá defender em seu mandato. Nesta sexta-feira (5), a candidata assinou uma carta compromisso junto ao MOB – Movimento Orgulho Autista Brasil.

Entre as ações defendidas por Miriam está a criação de centros de referência para atendimento ao autista nas principais macrorregiões. Nos locais os autistas receberão reabilitação e tratamento, enquanto seus pais e cuidadores participarão de terapia parental. A coleta de dados sobre Autismo no Censo Nacional, tema de um projeto de lei em tramitação, também terá apoio da futura senadora.

Fortalecer a Política Nacional de Educação Especial, defender a neurodiversidade, incentivar as moradias assistidas para autistas, apoiar sua inclusão na administração pública e criar políticas públicas que melhorem sua qualidade de vida também são compromissos de Miriam Prochnow.

 

Confira a carta aqui.

Candidatos ambientalistas firmam  propostas em Blumenau nesta quinta (4/10)

Candidatos ambientalistas firmam propostas em Blumenau nesta quinta (4/10)

Nesta quinta-feira (04), às 9h30, na Praça Fritz Muller, em Blumenau, três candidatos da REDE Sustentabilidade SC entregam aos representantes da ACAPRENA – Associação Catarinense de Preservação da Natureza, um resumo das propostas que irão nortear seus mandatos. Esta é a primeira vez que Santa Catarina reúne em uma eleição candidatos a todos os cargos legislativos com vidas dedicadas à defesa da biodiversidade, das florestas, dos animais, dos recursos hídricos e dos ecossistemas como um todo.

Os três ambientalistas em disputa nessas eleições são Miriam Prochnow 181, candidata a Senadora (Alto Vale do Itajaí), João de Deus Medeiros 1819, candidato a Deputado Federal (Grande Florianópolis) e Lauro Bacca 18001, candidato a Deputado Estadual (Vale do Itajaí). Eles compõem chapa ao lado de Rogério Portanova, 18, candidato ao Governo do Estado, e Marina Silva 18, candidata a Presidente da República. Socioambientalista, ex-seringueira e parceria de Chico Mendes, Marina Silva foi Ministra do Meio Ambiente e prestou relevantes serviços à causa ambiental.

Entre as principais propostas dos candidatos estão trabalhar pelo controle integrado das enchentes, enxurradas e deslizamentos de encostas por meio da proteção das florestas, do controle da erosão urbana e rural e dos aterros em baixadas alagáveis. Eles irão atuar também pela proteção e recuperação da Mata Atlântica, pela defesa da biodiversidade, pelo combate à caça e à crueldade contra os animais. Proteger recursos hídricos com saneamento e fortalecer o Sistema Nacional de Unidades de Conservação  são outros focos em comum, assim como o estímulo à criação e apoio às Reservas Particulares do Patrimônio Natural.

INFORMAÇÕES SOBRE O EVENTO
Coordenador de Comunicação da REDE-SC: Wigold Schaffer | 047 98800-2211.

Sobre os Candidatos

Miriam Prochnow (candidata ao Senado) é fundadora da Apremavi – Apremavi-Associação de Preservação do Meio Ambiente e da Vida (1987), da FEEC – Federação de Entidades Ecologistas Catarinenses (1988), da RMA – Rede de ONGs da Mata Atlântica (1992), entidades que coordenou. Foi Secretária Executiva do Diálogo Florestal Brasileiro, integra o conselho do Diálogo Florestal e participa do Grupo Estratégico da Coalizão Brasil, Clima Florestas e Agricultura.

João de Deus Medeiros (candidato a deputado federal) é Biólogo, Mestre e Doutor em Botânica, professor Associado do Departamento de Botânica da UFSC e delegado do Conselho Regional de Biologia em Santa Catarina. Membro da Comissão de Meio Ambiente do Conselho Federal de Biologia. Fundador do Grupo Pau-Campeche de defesa da natureza, atual coordenador geral da RMA – Rede de ONGs da Mata Atlântica, Ex Diretor dos Departamentos de Áreas Protegidas e de Florestas do Ministério do Meio Ambiente (2008 a 2011).

Lauro Bacca (candidato a deputado estadual) é Biólogo, graduado pela Fundação Universidade Regional de Blumenau – FURB (1973), com especialização pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1975), mestrado em Biologia (Ecologia) pelo Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia(1979) e curso de treinamento em Técnicas de Reflorestamento e Manejo Florestal no Japão (1985). Lauro Bacca é fundador da Acaprena – Associação Catarinense de Preservação da Natureza, mais antiga ONG de Santa Catarina e sempre lutou pela causa ecológica com preocupação com o nosso futuro e um mundo melhor de fato e não melhor apenas através da grande ilusão do consumo, excesso de materialismo e de tecnologia.

Miriam celebra a diversidade!

Miriam celebra a diversidade!

Viver a diversidade de forma plena, não apenas tolerando, mas celebrando as várias forças que integram nossa sociedade, é um dos maiores desejos de Miriam Prochnow, candidata ao Senado pela Rede Sustentabilidade. “Para celebrar, é preciso reconhecer, respeitar, incluir e, verdadeiramente, ver a todos sem preconceito”, destaca.

Assim como está firmado no Manifesto com as diretrizes da Rede Sustentabilidade, Miriam defende o fim de toda discriminação – étnica, racial, religiosa, sexual e etc. Desta forma, será possível criar um ambiente de igualdade e de respeito, onde a participação política de todos seja efetiva e os grupos diversos tenham as suas demandas atendidas.

Para auxiliar a construção dessa nova sociedade, Miriam pretende usar seu mandato no Senado Federal para fortalecer os mecanismos de inclusão e criar políticas públicas que criem oportunidades e propaguem conhecimento e tolerância, punindo qualquer agressão, omissão ou indiferença que segregue índios, negros, mulheres e a comunidade LGBTI – lésbicas, gays, bissexuais e transexuais e intersexuais.

“A liberdade é um dos pilares da democracia e, por isso, deve permitir que todos possam se expressar em sociedade honrando suas raízes, sua história e com orgulho de sua individualidade. Sabemos que séculos de intolerância e desrespeito fragmentaram nossa sociedade e criaram uma ilusão de separatividade. Não podemos permitir que esta distância entre nós permaneça, temos compromisso com uma sociedade justa para todos!”.

Bem-estar nas Cidades

Bem-estar nas Cidades

Viver com mobilidade em espaços urbanos planejados, que respeitam o bem-estar de seus habitantes e valorizam o meio ambiente é o que prevê o Manifesto dos Arquitetos e Urbanistas do Brasil, elaborado pelo Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil (CAU). A candidata ao Senado, Miriam Prochnow, assinou o manifesto porque compartilha do desejo de proporcionar à população a melhor forma de viver dentro de nossas cidades, que hoje enfrentam múltiplos desafios.

A ideia é defender uma política pública de Planejamento Urbano Solidário e Inclusivo, que contribua para tornar as cidades locais mais justos e sustentáveis. “É importante também que exista possibilidade de criar soluções específicas para os desafios de cada cidade, através de autonomia do governo local”, destaca a candidata da Rede Sustentabilidade SC.

 

Acesse a carta aqui.

Miriam luta pelo fim dos venenos nas lavouras e por mais saúde na mesa de todos

Miriam luta pelo fim dos venenos nas lavouras e por mais saúde na mesa de todos

O compromisso com a qualidade de vida e a alimentação adequada da população é bandeira de Miriam Prochnow, candidata ao Senado pela REDE Sustentabilidade SC. A candidata assinou documento do Fórum Catarinense de Combate aos Impactos dos Agrotóxicos e Transgênicos, que reúne 97 entidades, ficando responsável pela criação de políticas públicas que incentivem a produção de alimentos livres de contaminação em seu mandato.

Este ideal já existe em meu coração e nas minhas práticas desde sempre. Agora é um compromisso oficial”, destaca Miriam. O Brasil é recordista mundial no uso de agrotóxico, que causam danos ao meio ambiente e prejudicam a saúde do produtor e do consumidor. Nas regiões onde seu uso é intenso aumentam a incidência de doenças como câncer, Alzheimer, Parkinson, diabetes, distúrbios endócrinos e até de casos de autismo.

 

Confira aqui a carta compromisso.

“Sustentabilidade hoje é um tema muito mais complexo”, afirma a candidata ao Senado Miriam Prochnow (Rede)

“Sustentabilidade hoje é um tema muito mais complexo”, afirma a candidata ao Senado Miriam Prochnow (Rede)

Engajada em causas sócio-ambientais por três décadas, Miriam Prochnow não disputa um cargo eletivo há oito anos. Esta será a primeira eleição da catarinense natural de Agrolândia, no Alto Vale do Itajaí, como filiada à Rede. A candidata traz no discurso de campanha o quão complexo é tratar de sustentabilidade no Estado e como pretende gerir o tema no Senado.

Confira abaixo o que a candidata tem a falar em mais uma entrevista da série com os candidatos catarinenses ao Senado produzidas pelo Diário Catarinense.

Perfil
Nascimento e idade: 22/09/1964 | 54 anos
Naturalidade: Agrolândia (SC)
Profissão: militante na área sócio-ambiental
Escolaridade: superior
Carreira política: nunca foi eleita para cargo público

Vídeo: confira as principais propostas de Miriam Prochnow, candidata ao Senado pela Rede.

A senhora era filiada ao Partido Verde, chegou a disputar duas eleições sob a bandeira do PV, em 1988 e em 2010. Qual foi a motivação para a troca de filiação?
Olha, a mudança do PV para a Rede foi mesmo pela forma de organização. O Partido Verde não estava disposto a fazer uma discussão para criar um partido com esse estatuto mais moderno de atuação em rede. Nós temos, por exemplo, algumas regras que são completamente diferentes dos outros partidos, começando pelos representantes maiores, nossos porta-vozes. Nós não os chamamos de presidente e vice-presidente, chamamos de coordenador e porta-voz e obrigatoriamente é um homem e uma mulher. Nós não temos diretórios apesar de que o TRE exige que tenha esse nome nas atas, mas para nós são elos. É o elo estadual, são os elos municipais. Temos elos setoriais também. Então, essa forma de organização do partido é que não foi possível dentro do PV. Em termos de temas e de manifesto é bastante similar, mas de fato a questão que nos levou a criar um novo partido foi essa. Ter a possibilidade de fazer esse novo modelo e de conversar com a sociedade. Outro exemplo importante disso é a candidatura cidadã. Defendemos que movimentos da sociedade possam indicar pessoas para serem candidatas sem ter partido. Isso hoje não é possível porque a reforma política, a lei partidária, não permite, mas na Rede nós temos essa figura. Inclusive, temos duas pessoas nessa condição. São pessoas indicadas por um movimento, que precisam ser filiadas, mas não precisam fazer parte da vida do partido para serem candidatas. Isso não era possível em outros partidos. Especialmente, sendo mulher, você tendo essa obrigatoriedade de em todos os cargos máximos ter um homem e uma mulher, isso faz com que você tenha mais espaço. É uma das formas que foi bem importante da época para eu vir para a Rede.

E qual é a opinião da senhora sobre fidelidade partidária?
A Rede tem como uma das características respeitar a diversidade. Então, tudo o que não for dentro do estatuto, dentro do manifesto, as pessoas podem ter a sua individualidade. É óbvio que a maneira da Rede de trabalhar é de coletivo, é de discussão. Um outro ponto importante é o consenso progressivo. É quando você tem um termo e as pessoas têm várias opiniões, elas sentam e debatem, argumentam, conversam até ter um consenso. Isso é um processo e às vezes leva muito tempo, você tem que ter paciência para que as coisas aconteçam, mas no final você tem um posicionamento de entendimento de todo mundo. É muito mais do que uma simples fidelização ao partido ou voto de cabresto. Não é isso. Quando a pessoa, no fim das contas, vai votar numa matéria ela está convencida de que aquele voto é um voto consciente. É um processo um pouquinho mais complexo do que só sim ou não.

A Rede também tem como discurso não ser nem de direita, nem de esquerda. Isso pode ser uma dificuldade ao longo da campanha?
Não. Por que quando a gente tem a oportunidade de falar que a Rede é um partido programático, então, muitas vezes as pessoas estão acostumadas realmente a ter o sim ou o não, o esquerda ou direita, contra ou a favor, não estão acostumadas a ter um espaço para debater na nossa sociedade. Então, quando você explica para as pessoas que a questão é que nós queremos conversar e ver qual o melhor caminho e você pode ajudar nisso, todo mundo gosta, todo mundo aceita e entende. Acho que já passou essa época. O século 21, os desafios do século 21, não cabem mais à esquerda ou direita. O Partido Verde, por exemplo, já falava isso na época em que eu era do PV. Nós discutimos o mundo de amanhã e como a sociedade humana pode sobreviver. O planeta vai continuar, não temos a capacidade para destruir o planeta, mas temos a capacidade de nos auto destruir e a gente só vai conseguir combater isso programaticamente. E aí muitas vezes, por exemplo, se a questão é conservação, não adianta esquerda ou direita. A direita queria só discutir a melhor forma de dividir o bolo para alguns. Quem fica com a maior fatia. A esquerda como dividir o bolo para todo mundo. Nós queremos fazer com que tenha bolo para sempre. Essa é a diferença de um partido programático.

O currículo da senhora abrange, principalmente na atuação e engajamento, causas ambientais. Esse vai ser o tema que a senhora vai defender, se eleita? É a principal bandeira?
Isso faz parte, claro, da minha vida. Tenho 30 anos de trabalho com causas sócio-ambientais, mas as causas sócio ambientais hoje, do ponto de vista da sustentabilidade, elas envolvem tudo, então se eu discutir água, que é um tema predominantemente ambiental, eu estou discutindo economia, por que eu não faço agricultura sem água, não faço pecuária sem água, não toco nenhuma indústria sem água. Não lavo nem uma louça sem água e não tomo banho sem água. Então, isso está vinculado, não é mais possível desvincular as coisas e aí quando a gente fala de sustentabilidade, a gente não está mais nem falando daquele tripé econômico, social e ambiental. Sustentabilidade hoje é muito mais complexo, ela envolve cultura, ética, estética, política. Então isso ultrapassa as fronteiras e dentro do meu trabalho, nos últimos 10 anos, tenho atuado com fóruns de discussão multissetoriais, então o diálogo florestal foi um deles, onde ONGs ambientalistas e empresas do setor florestal, a gente debate temas polêmicos com uma série de critérios, transparência, não exclusão, compromisso, seriedade e debate até chegar a um acordo. E a coalizão Brasil/ Clima/ Floresta e Agricultura que também tem todos esses setores, academia, agronegócio, ONGs ambientalistas, sociais para discutir clima, então agricultura de baixo carbono, como implantar isso. Como o Brasil vai dar conta das metas climáticas que ele assumiu na convenção de clima. Tudo isso está interligado, então, não existe mais esse tempo. Acho que para os desafios do século 21 o ambientalista é uma figura extremamente importante. Nós não podemos ficar com uma equipe onde não existe um ambientalista, ele vai trazer muitas soluções para os problemas e desafios que a gente tem.

Em uma entrevista dada em 2014, a senhora afirmava que SC era um desastre. Qual é a opinião da senhora hoje?
Eu vejo que SC é um Estado que tem projetos maravilhosos, é modelo para várias coisas em vários setores. Só que não é vista. A maioria dos atuais políticos está comprometida com algum lobby, com alguma causa, com quem os elegeu e não com os 7 milhões de catarinenses porque a população faz SC acontecer, mas os nosso políticos não levam essa SC para fora. Então esse é um dos motivos para eu estar candidata ao senado. Poder projetar novamente SC nesse protagonismo, nessa questão de ser guerreira, de mostrar a como pode ser. Eu sempre tive no meu trabalho de meio ambiente um lema que era boca no trombone, e mão na massa. Boca no trombone é a questão de fazer denúncia militante e a mão na massa por outro lado é aquele de mostrar como você pode fazer. E daí a gente tem realmente, hoje, milhares de parceiros que trabalham com restauração que antes diziam que não podia perder minha área por que eu faço pasto aqui, não irei plantar árvores. A partir do momento que essas pessoas começaram a plantar árvores e viram que a qualidade de vida delas melhorou naquela propriedade, eles viraram parceiros. Isso são coisas que SC tem para mostrar, SC tem para mostrar também e evoluir muito a questão do eco turismo, uma das atividades econômicas que mais cresce no mundo, que mais gera emprego e renda, principalmente localmente e a gente está muito acanhado. Temos a Serra Catarinense, linda e maravilhosa, sendo ameaçada de virar pastagem comum, enfim. Nós precisamos preservar o patrimônio para poder ter retorno com ele.

E como um senador pode sanar essas dificuldades?
Vou dar um exemplo em uma outra área. A mudança da matriz energética que também é importante e precisa ser falada. Precisamos de energias limpas e livres de carbono. Uma dessas energias é a solar. Por que a energia solar não deslancha? Primeiro porque não tem incentivo, é caro, não tem estimulo, você quase não tem retorno, apesar de já existirem projetos nessa linha bem importantes aqui no Estado. Um senador pode trabalhar em um projeto de lei que traga esses benefícios e esses incentivos e que faça uma parte, por exemplo. A propriedade rural de SC hoje, basicamente agricultura familiar e pequenas propriedades, mas todas elas tem rancho ou tem um galpão de frangos, de suínos. Metros quadrados de telhado não faltam. Agora a gente precisaria de um projeto de lei que possibilitasse que os nossos proprietários rurais pudessem instalar placas solares nesses telhados e serem além de produtores de alimento, produtores de energia. E isso também gera emprego e renda. Porque você precisa produzir os painéis, instalar, monitorar e você tem a energia para vender. Então, esse é o tipo de trabalho que através de projeto de lei, de trabalho para que tenha incentivo nos bancos estatais, Banco do Brasil ou BNDS, é trabalho de senador. Esse é o tipo de trabalho que eu vou fazer também nessas outras áreas que eu falei.

Como um senador eleito por SC pode ajudar o Estado a receber mais dinheiro do governo federal?
Isso que eu acabei de falar, de projeto de lei, é uma das formas, fazendo projetos que destinem recursos para temas estratégico. E aí a gente tem vários temas estratégicos e precisa ter um trabalho sistemático e ter projetos bem elaborados e que peguem toda a cadeia digamos assim. A outra forma, sem sombra de dúvidas, é trabalhar para que os repasses constitucionais sejam executados, e aí, talvez seja o caso do tal boca no trombone. Um senador ele tem também essa função de denunciar onde os repasses não estão sendo feitos e onde as questões têm um gargalo.

A corrupção no Legislativo pode ser uma barreira?
Com certeza. Acho que eu não mencionei aqui, mas sou signatária de um pacote de medidas anti corrupção. E estou completamente comprometida com isso, inclusive fazendo um mandato completamente transparente, com medidas que a própria Rede defende como por exemplo, a criminalização do caixa 2, fim do foro privilegiado, aplicação da lei da ficha limpa para contratação de cargos de comissão. Várias medidas com relação ao combate da corrupção. Com certeza é a primeira coisa que precisa ser feita e eu tenho esse compromisso com essas medidas.

Autora: Larissa Neumann / Diário Catarinense.
Foto: Tiago Ghizoni / Diário Catarinense.
Fonte: Diário Catarinense.
Confira a matéria completa aqui.

Miriam Prochnow assina o pacto pela democracia

Miriam Prochnow assina o pacto pela democracia

Lançado por uma coalizão de movimentos, o Pacto pela Democracia ganhou uma nova integrante: Miriam Prochnow, candidata ao Senado pela REDE Sustentabilidade SC. Para enfrentar a crise ética nacional e o consequente desgaste das instituições públicas e da classe política, o Pacto pela Democracia prega a união de partidos, entidades e cidadãos.

Poucas vezes foi tão difícil afirmar o pluralismo, a tolerância e o convívio com a diferença no espaço público,” é o alerta do documento. Para Miriam, garantir o processo democrático é a única forma do Brasil avançar com integridade como Nação. “Estamos em um momento chave da história brasileira. Não podemos nos omitir frente a ameaças à nossa democracia, pois assim honramos todos que deram suas vidas para que ela fosse conquistada.”

 

Acesse a plataforma do Pacto pela Democracia aqui.

Miriam reafirma o chamado da Democracia

Miriam reafirma o chamado da Democracia

A fragilidade do ambiente democrático brasileiro ficou evidente com a grave crise ética e política que se revelou nos Poderes Públicos nos últimos quatro anos. Muitos de nossos representantes políticos não mediram a real importância de sua atuação para manter a nossa democracia, que já completa 30 anos, mas segue bem longe da maturidade.

O resultado deste doloroso momento é que parte da população, descrente da classe política nacional, transfere sua insegurança e revolta ao próprio modelo democrático. Esquecem que a autocrítica, a reflexão e o aprimoramento são instigados exatamente pela democracia, mas vetados em condutas e modelos autoritários. Novamente, alguns brasileiros sonham em ser conduzidos por um salvador da Pátria e não por uma gestora ou gestor público responsável e comprometida(o) com o país, com a diversidade, a liberdade e a real necessidade de seus habitantes.

Para firmar novamente o compromisso com a democracia, Miriam Prochnow, candidata ao Senado pela REDE Sustentabilidade SC, assinou o manifesto “Pela Democracia, Pelo Brasil”. Para Miriam, a sociedade brasileira só irá resgatar a prosperidade e a dignidade tendo como valores cotidianos a liberdade, a tolerância e a igualdade.

Miriam e milhares de brasileiros assinam o manifesto e declaram: “Prezamos a democracia. A democracia que provê abertura, inclusão e prosperidade aos povos que a cultivam com solidez no mundo. Que nos trouxe nos últimos 30 anos a estabilidade econômica, o início da superação de desigualdades históricas e a expansão sem precedentes da cidadania entre nós. (…) Por isso, estamos preparados para estar juntos na sua defesa em qualquer situação, e nos reunimos aqui no chamado para que novas vozes possam convergir nisso. E para que possamos, na soma da nossa pluralidade e diversidade, refazer as bases da política e cidadania compartilhadas e retomar o curso da sociedade vibrante, plena e exitosa que precisamos e podemos ser.”

 

Confira o manifesto aqui.

Miriam Prochnow mantém sintonia com o Programa Cidades Sustentáveis

Miriam Prochnow mantém sintonia com o Programa Cidades Sustentáveis

Com a coerência de quem aposta de forma integral na sustentabilidade, Miriam Prochnow, candidata ao Senado pela REDE SC, firmou compromisso com o Programa Cidades Sustentáveis. Com isso, Miriam adotou os eixos do programa, que estão alinhados aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), da Organização das Nações Unidas. As ações abaixo irão nortear o mandato de Miriam Prochnow, que já trazia em suas atividades e na sua plataforma política as diretrizes da ética, da transparência pública, da justiça social e da preservação ambiental.

 

COMPROMISSOS

1 – Adotar as diretrizes dos 12 eixos do Programa Cidades Sustentáveis – que estão alinhados aos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas e às 169 metas estabelecidas – como norteadores do trabalho no Senado;

2- Articular e lutar pela aprovação de projetos que contribuam para a redução das desigualdades socioeconômicas no Brasil e para a promoção de uma sociedade mais justa, igualitária e sustentável;

3 – Defender a aprovação da Proposta de Emenda à Constituição que estabelece a elaboração e o cumprimento do Plano de Metas pelos poderes executivos municipal, estadual, distrital e federal;

4 – Acompanhar, fiscalizar e apoiar a elaboração de um Diagnóstico da Situação do Governo Federal, realizado pelo Poder Executivo Federal com base nos indicadores da Plataforma do Programa Cidades Sustentáveis. O diagnóstico servirá de base para elaboração do Plano de Metas;

5 – Acompanhar e fiscalizar o Plano de Metas do Governo Federal;

6 – Adotar os princípios da Lei de Acesso à Informação e da Parceria para Governo Aberto para fortalecer a transparência e a prestação de contas à sociedade;

7 – Acompanhar e monitorar as atividades previstas no Plano de Ação da Comissão Nacional para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (CNODS), de modo que possa alinhar e integrar os objetivos e metas da Agenda 2030 ao exercício da função legislativa;

8 – Implementar e aprimorar políticas públicas com foco no cumprimento dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, das Nações Unidas;

9 – Reformular o Pacto Federativo, com a repactuação de responsabilidades e dos dispositivos legais que regem a distribuição de recursos entre União, estados e municípios, para que as ações públicas sejam mais efetivas;

10 – Regulamentação do transporte como direito social, determinando o papel dos entes federados e devidas fontes de financiamento para garantir o transporte público coletivo

11 – Utilizar e promover as metodologias, ferramentas, metas, indicadores e outros conteúdos da Plataforma do Conhecimento Cidades Sustentáveis e do Observatório da Inovação, como referência para a proposição e revisão de políticas públicas e diretrizes urbanas para cidades mais justas e sustentáveis;

12 – Combater a corrupção no Congresso Federal, atuando com transparência e ética, respeitando os valores democráticos e republicanos, garantindo balanço anual e publicidade das ações do mandato.

 

Confira aqui a plataforma.

“Não estarei lá sozinha” diz Miriam Prochnow, candidata ao Senado por SC

“Não estarei lá sozinha” diz Miriam Prochnow, candidata ao Senado por SC

Jornais ADI/Adjori – O que a motivou a concorrer ao Senado?

Miriam Prochnow (181 – REDE) – Tenho experiência de mais de 30 anos nas questões socioambientais, com projetos locais, estaduais, nacionais e internacionais. Como o senador representa o Estado e eu já trabalhei em vários temas estratégicos, percebi que o momento era importante para eu colocar o meu nome à disposição para o Senado. Tenho dito que este é o meu melhor momento para um cargo desses, pela experiência adquirida e porque nos últimos 10 anos fui secretária Executiva do Diálogo Florestal, uma iniciativa nacional que reúne as maiores ONGs socioambientalistas do Brasil e grandes empresas do setor florestal em busca de um entendimento e de trabalhos conjuntos em prol da sociedade.

ADI/Adjori – Como chegar lá e de fato fazer a diferença?

Miriam Prochnow (181 – REDE) – Eu tenho reforçado muito que a minha aliança é com os 7 milhões de catarinenses. Mesmo que minha experiência seja pessoal, é também coletiva, por meio de fóruns, de participação em entidades. Posso estar lá como senadora, mas não estarei lá sozinha. E é isso que vai me dar forças para trabalhar em um ambiente pouco favorável como o Senado. Sei que terei o apoio dos nossos parceiros nas pautas que formos defender.

ADI/Adjori – Qual deve ser seu principal trabalho no Senado?

Miriam Prochnow (181 – REDE) – Sou signatária do Movimento Unidos contra a Corrupção, com 70 medidas elaboradas por instituições em nível nacional. Uma das minhas missões é tentar resgatar a credibilidade da classe política para fazer com que os catarinenses tenham orgulho de seus representantes. Tenho também compromissos pessoais, como abrir mão do auxílio moradia, da verba para compra de roupas, da aposentadoria especial e fazer com que esse tipo de privilégio deixe de existir. Do ponto de vista do interesse coletivo voltado à sustentabilidade, uma das minhas pautas é a mudança da matriz energética para energias limpas. E uma proposta bem concreta que pretendo levar são projetos de lei que estimulem a implantação da energia solar em Santa Catarina e no Brasil, de forma a gerar renda aos produtores rurais, por exemplo. Isso vai gerar emprego e renda.

ADI/Adjori – Haverá um trabalho específico para as mulheres?

Miriam Prochnow (181 – REDE) – Com certeza. O empoderamento das mulheres é uma pauta muito importante para mim e o meu partido, a Rede, tem trabalhado bastante este tema. Precisamos combater a violência contra as mulheres, mas também as desigualdades no mercado de trabalho. Sou mulher. Já sofri várias discriminações por conta disso e sei o que isso significa. E a importância de se ter uma mulher para fazer a nossa defesa.

 

Autor: ADI/Adjori.
Fonte: veja matéria completa aqui.

Candidata ao Senado se compromete com o combate às desigualdades

Candidata ao Senado se compromete com o combate às desigualdades

O combate às desigualdades no Brasil é fundamental para garantir uma vida com mais e melhores oportunidades para a população, sejam elas de renda, raça ou gênero. Com vistas a isso, a candidata ao senado Miriam Prochnow (Rede – 181) assinou a lista com 10 Ações Urgentes Contra as Desigualdades no Brasil, propostas pela Oxfam Brasil, organização que faz parte de uma rede global voltada a combater a pobreza e injustiças no mundo.

“Nenhuma ação voltada para resolver as questões mais urgentes do país será sustentável se não tivermos uma maior equidade de direitos para nossa população. E o Congresso Nacional é uma instância que tem nas mãos o poder de criar as políticas públicas necessárias para tornar o Brasil uma nação com maior igualdade e oportunidades para seus cidadãos. Seus deputados e senadores têm, ainda, a responsabilidade de exigir que essas políticas sejam cumpridas pelos órgãos responsáveis”, defende Miriam.

Conheça as dez ações com as quais a candidata ao senado da Rede em Santa Catarina se comprometeu a lutar:

1 – Priorizar o enfrentamento ao racismo, um dos fatores estruturantes das desigualdades no Brasil, propondo políticas públicas para atacar o problema

2 – Equilibrar o sistema tributário, reduzindo o peso da tributação sobre o consumo (indireta) e aumentando o peso da tributação sobre patrimônio e renda (direta) do topo da pirâmide social.

3 – Promover a oferta de trabalho formal e decente para todas e todos e rever a reforma trabalhista no tocante à perda de direitos dos trabalhadores e trabalhadoras.

4 – Revogação da Emenda Constitucional 95 que criou o Teto dos Gastos, direcionando o ajuste fiscal para aqueles setores beneficiados por políticas de incentivos, isenções de impostos, baixa tributação e privilégios corporativos, e não às custas de políticas sociais fundamentais para a maioria da população.

5 – Priorizar o enfrentamento à discriminação contra as mulheres, um dos fatores estruturantes das desigualdades no Brasil, propondo políticas públicas para atacar o problema.

6 – Restabelecer a tributação sobre lucros e dividendos e aumentar a tributação sobre herança de maneira progressiva.

7 – Fortalecer a agricultura familiar e retomar a agenda de reforma agrária.

8 – Reduzir as isenções fiscais e aumentar os investimentos em políticas públicas e serviços básicos como educação (implementação do Plano Nacional de Educação) e saúde (fortalecimento do Sistema Único de Saúde).

9 – Melhorar a qualidade, a progressividade e a transparência do gasto público, e redefinir as prioridades no controle desse gasto, fortalecendo mecanismos que permitam seu monitoramento por cidadãos e cidadãs, organizações da sociedade civil e órgãos públicos de controle.

10 – Fortalecer mecanismos de combate à corrupção, avançando em reformas políticas específicas que reaproximem a população brasileira das instituições públicas e políticas do país.

https://www.oxfam.org.br/10-acoes-urgentes-contra-as-desigualdades-no-brasil

Miriam Prochnow, candidata pela Rede ao Senado é entrevistada pelo Notisul

Miriam Prochnow, candidata pela Rede ao Senado é entrevistada pelo Notisul

Ambientalista, pedagoga, casada e mãe de duas filhas, a candidata ao Senado por Santa Catarina pela Rede Sustentabilidade, Miriam Prochnow, foi entrevistada ontem, pelo Notisul. Ela que nasceu em Agrolândia uma das fundadoras do partido, integra a executiva Estadual como coordenadora de formação.

Miriam destaca que colocou o seu nome a disposição porque a população de Santa Catarina pede por mudanças. Segundo ela, a sua candidatura é uma transformação real e que precisa ocorrer no Estado.

Com isso, faço um chamamento aos eleitores e, principalmente as mulheres, que se comprometam com uma candidatura alternativa, que pode ser a representação de todos no Senado. O meu compromisso e a minha aliança é com sete milhões de catarinenses. Não estou presa a alianças e tenho independência para fazer um mandato aberto. Quero ajudar a fazer muitas coisas ocorrerem no Estado”, assegura.

Ela pontua que Santa Catarina é um Estado com uma economia diversificada e um povo trabalhador, porém, que muitos políticos, alguns deles envolvidos em esquemas como os da Lava-jato, defendem políticas do século passado, não entendem e não atendem as expectativas e necessidades da sociedade. “Quero ser senadora porque precisamos realizar debates estratégicos para Santa Catarina e para o Brasil com total transparência. Além de toda uma pauta voltada ao desenvolvimento e ao meio ambiente tenho também o combate a corrupção. Assinei um pacote de medidas de um grupo de estudantes de uma instituição nacional, que precisam de um trabalho forte no senado para que elas sejam implementadas”, observa.

Ela afirma que entre os seus objetivos se for eleita é abrir mão do auxílio moradia e outros benefícios.”Não precisarei de verba paletó e outros benefícios, porque se vestir, se alimentar e bancar uma moradia os demais precisam se virar com os salários que ganham e com político não pode ser diferente. Os privilégios precisam acabar. Também não vou usar a aposentadoria especial”, finaliza.

 

Autor: Jornal Notisul.

Veja a matéria completa aqui.

Estou no meu melhor momento para o Senado, diz Miriam ao Diário do Alto Vale

Estou no meu melhor momento para o Senado, diz Miriam ao Diário do Alto Vale

Fundadora do Partido Verde e ligada à política desde a década de 80, Miriam Prochnow agora é candidata ao Senado Federal. Natural de Atalanta, ambientalista e também fundadora da Associação de Preservação do Meio Ambiente e da Vida (Apremavi), a candidata defende, além das pautas de meio ambiente, agricultura familiar, reforma política e melhoria da infraestrutura viária do estado.

Estou no meu melhor momento para o Senado, porque tenho experiência de mais de 30 anos na área ambiental, seja local, estadual, nacional e internacional e tenho envolvimento em vários setores. Fui secretária do Diálogo Florestal, que é uma iniciativa que reúne empresas do setor florestal e organizações socioambientalistas, e um dos meus trabalhos era mediar conflitos e conseguir acordos entre as comunidades e empresas, sempre visando um ganho para ambas as partes, então tenho uma experiência grande em diálogo. O senador é o embaixador do Estado e precisa ter essa experiência de saber dialogar com os vários setores”, disse.

Quanto à reforma política, ela é contra a aposentaria de políticos, disse que vai trabalhar para que não exista reeleição para cargos do Executivo, somente uma para o Legislativo, vai lutar contra o foro privilegiado, tornar Caixa 2 um crime e tentar romper a corrupção. “Eu tenho alguns compromissos já assinados, como o “Unidos Contra a Corrupção”, tenho alguns compromissos pessoais neste âmbito, como batalhar para que não exista mais auxílio moradia, isso é uma das coisas que eu já me comprometi a não usar, nem verbas como a “verba paletó”, porque eu penso que isso não deveria ser privilégio, mas sim, pago com o próprio salário político”.

Na agricultura, Miriam defende muitos temas ligados a agricultura de baixo carbono. “Então seria ver quais praticas precisam ser estimuladas hoje na agricultura, para que ela possa contribuir com as metas do clima, e seja mais sustentável. E aí inclui o agronegócio até a agricultura familiar. Eu tenho muito na minha pauta a defesa da agricultura familiar, o estímulo à produção orgânica e também a adequação ambiental e social das propriedade. A gente tem trabalhado muito com processo de certificação e isso pode dar um impulso novo na questão de agricultores familiares, já pensando na valorização do produto deles e eventualmente na questão da agroindústria”.

Ela citou a importância do uso de energias limpas, como a solar por painéis fotovoltaicos, para que o agricultor possa além de produzir alimentos, ser um gerador de energia. Quanto à infraestrutura e logística dos transportes, ela comentou sobre o novo modelo ferroviário que, de acordo com ela, já em 2010 era discutido e hoje, mal se tem o projeto. “Se isso não for encarado com seriedade nem essa ferrovia teremos”. Ela defende o transporte de cargas e também de passageiros por linhas ferroviárias.

Quanto à BR-470, Miriam enfatizou que já passou da hora de ser duplicada e que a BR precisa se tornar “uma rodovia humanizada, com corredores para faunas e recuos para facilitar a saída das rodovias”, finalizou.

 

Autor: Elisiane Maciel, para Diário do Alto Vale.

Direito do consumidor está entre as preocupações da candidata da Rede ao Senado por SC

Direito do consumidor está entre as preocupações da candidata da Rede ao Senado por SC

Os direitos arduamente conquistados pela população brasileira têm sido alvo de ataques, principalmente da instância que existe para representar e ser o guardião desses direitos, que o Congresso Nacional. Questões como os esforços para diminuir a garantia de saúde pública, o afrouxamento do controle dos agrotóxicos e do processo de licenciamento ambiental têm produzido graves impactos à saúde e ao meio ambiente.

O firme compromisso com a manutenção dos direitos fez com que a candidata ao Senado Miriam Prochnow (REDE 181) seja, até o momento, a única candidata (em todas as categorias em disputa) de Santa Catarina a assinar a Plataforma dos Consumidores, proposta pelo Instituto Brasileira de Defesa do Consumidor (Idec), com as dez propostas mais importantes para a garantia dos direitos dos consumidores no Brasil.

Minha motivação para aderir a plataformas – como esta do Idec -, é deixar registrado meu compromisso público com questões que acredito fundamentais para a cidadania e o desenvolvimento do país. Com isso, os eleitores poderão acompanhar minha atuação no Senado sabendo o que podem me cobrar”, disse Miriam.

Confira as 10 propostas fundamentais para os Direitos dos Consumidores:

DEFESA EFETIVA DO CONSUMIDOR – Fortalecimento da política de defesa do consumidor e escolha de dirigentes dos órgãos públicos entre especialistas comprometidos com essa causa.

AGÊNCIAS REGULADORAS A SERVIÇO DA POPULAÇÃO – Aprovação de regras que visem à autonomia e à transparência das agências reguladoras e reforcem o compromisso com o interesse público.

DIREITO À SAÚDE – Preservação e fortalecimento do Sistema Único de Saúde (SUS) e efetiva regulação dos planos de saúde, para coibir práticas e reajustes abusivos.

COMIDA SAUDÁVEL – Garantia da alimentação adequada e saudável, com a adoção de iniciativas para reduzir o uso de agrotóxicos, informações nos rótulos, restrição da publicidade infantil e medidas fiscais, de forma a promover a Comida de Verdade.

BANCOS RESPONSÁVEIS – Criação de uma agência reguladora de serviços financeiros e adoção de políticas para prevenir o superendividamento e disciplinar a publicidade e a oferta de crédito.

ENERGIA BARATA E SUSTENTÁVEL – Adoção de medidas para tarifas mais baixas de energia elétrica, com transparência nos tributos e encargos, além do estímulo ao uso de fontes renováveis, inclusive as produzidas pelo consumidor.

MAIS TRANSPORTES​ – Investimentos efetivos em infraestrutura de transporte público sobre trilhos, corredores de ônibus e ciclovias e garantia de tarifas de transporte acessíveis à população.

ACESSO E QUALIDADE EM TELECOMUNICAÇÕES  –  Acesso aos serviços de telecomunicações e Internet para todos, com a aprovação de uma nova política nacional de banda larga e com o descontingenciamento e reformulação do Fundo de Universalização das Telecomunicações (FUST).

DADOS PESSOAIS PROTEGIDOS – Consolidação da proteção de dados pessoais e criação de um órgão responsável, com autonomia técnica, financeira e poder de fiscalização.

CONSUMO SUSTENTÁVEL E MEIO AMBIENTE SEGURO – Adoção de políticas para a promoção do consumo sustentável e do uso racional dos recursos naturais, com a melhoria da qualidade de vida e da saúde e redução de impactos sociais e ambientais.

Miriam Prochnow firma compromisso pela alimentação saudável e vegetariana

Miriam Prochnow firma compromisso pela alimentação saudável e vegetariana

Candidata ao Senado pela REDE SC adere a propostas de grupos ligados à alimentação saudável e a modos de produção sustentáveis

Acesso a alimentos saudáveis, sem agrotóxicos, e que atendam às reais necessidades de cada momento de vida é uma das bandeiras de Miriam Prochnow, candidata ao Senado pela REDE Sustentabilidade SC. Por isso, em setembro Miriam firmou compromisso com a Sociedade Vegetariana Brasileira (SVB) e com o grupo ALIANÇA, trazendo várias ações e projetos ao seu plano de ação no Senado.

A carta-compromisso da SVB – “Promovendo o vegetarianismo como uma alimentação ética, saudável e sustentável -, já traz assinatura da candidata. A carta estabelece quatro eixos de incentivo: ao desenvolvimento econômico do setor de proteínas vegetais e de produtos substitutos aos produtos de origem animal; ao posicionamento claro dos órgãos de saúde e nutrição sobre o tema e à inclusão da matéria nutrição vegetariana.

Já o grupo ALIANÇA é composto por profissionais e organizações da sociedade civil de interesse público e foi criado para desenvolver e fortalecer ações coletivas para garantir o direito à alimentação adequada. Entre os compromissos de Miriam com a ALIANÇA estão a promoção, proteção e apoio aos saberes e práticas de alimentação adequada e saudável, o fortalecimento da agroecologia e da agricultura familiar, a garantia da água como direito humano e bem comum, e ainda a restrição de publicidade de alimentos ultraprocessados.

Várias ações propostas também protegem a criança, como o estímulo à amamentação, a proibição da publicidade dirigida ao público infantil e o incentivo a alimentação saudável dentro do ambiente escolar. “Todas essas propostas têm coerência com as bandeiras da REDE Sustentabilidade, que busca o desenvolvimento sustentável em uma sociedade justa, próspera, diversa e equilibrada. Com essas ações, vamos garantir a saúde, evitando o grave adoecimento da população por má alimentação e por ingestão de toxinas inadequadas ao seres vivos,” destaca a candidata.

Em agosto, Miriam Prochnow já havia aderido à iniciativa “Unidos Contra a Corrupção – Novas medidas para acabar com esse velho problema do Brasil”, um pacote com 70 medidas, incluindo anteprojetos de lei, propostas de emenda à Constituição, projetos de resolução e outras normas voltadas ao controle da corrupção. Ela se comprometeu publicamente a, quando eleita, lutar no Congresso Nacional para vê-la aplicada. “O importante nessas propostas é que avançam em diferentes frentes contra um problema que é multifacetado. O fato de trazer a visão de diversos setores, instituições e ideologias dá credibilidade às proposições para o enfrentamento da corrupção”, avalia Miriam.

Candidata ao senado defende ecoturismo em Santa Catarina

Candidata ao senado defende ecoturismo em Santa Catarina

O turismo tem sido a mola propulsora da economia em várias regiões do mundo e Santa Catarina, com suas paisagens variadas, tem um enorme potencial de crescimento nessa área. Esse é o tema do novo clipe da campanha da candidata da Rede ao senado Miriam Prochnow (número 181).

Lugares como os campos de altitude da Serra Catarinense são espetaculares para o ecoturismo e o turismo rural, proporcionando ao mesmo tempo desenvolvimento para a região e experiências incríveis para quem visita o local. Além disso, é uma das melhores formas de garantir a conservação ambiental e um ambiente que é a caixa d’água de Santa Catarina”, diz Miriam. Fonte de águas cristalinas, os campos de altitude alimentam os mananciais do estado.

No vídeo, Miriam lembra que o ecoturismo é uma das atividades que mais crescem no mundo e conversa com os guias Dario e Soraia Lins, que mostram um pouco das belezas e potenciais da região para a atividade. Para Dario, o ecoturismo precisa de políticas públicas que garantam a proteção do meio ambiente, para que essas paisagens possam ser preservadas e usadas para o ecoturismo, além de incentivos públicos para a atividade. “Santa Catarina pode se tornar uma referência nessa área”, diz.

Em boa companhia

Em boa companhia

Ideais de justiça social e de desenvolvimento sustentável unem a candidata ao Senado, Miriam Prochnow, aos suplentes Margarete Philippi Cecconi e Nelson Zunino Neto.

Para um Senador da REDE, estar acompanhado por bons suplentes é tão importante quanto ter uma conduta digna e apresentar propostas que estimulem o estado e o país a prosperar com sustentabilidade e justiça social. Por isso, estão ao lado da candidata ao Senado, Miriam Pochnow, os suplentes Nelson Zunino Neto e Margarete Philippi Cecconi, que trazem em suas trajetórias a experiência e a sensibilidade necessárias para a missão.

Miriam apresenta seus suplentes:

NELSON ZUNINO NETO

Nascido em São João Batista, Nelson Zunino Neto mostra sua liderança natural nas atividades da sigla em Santa Catarina, atuando como um dos porta vozes da REDE. Aos 46 anos, é casado com Suziani e tem uma filha, a adolescente Ana. É advogado, pós-graduado em Direito e Gestão Ambiental e também em Direito Eleitoral. De forte espírito democrático, tem como hábitos a leitura, o debate e o aprendizado. Destaca-se pela escrita talentosa e crítica, que o levou a atuar como colunista dos jornais Correio Catarinense, Notícias do Dia e A Crítica, sendo agraciado em 2010 pelo prêmio ADJORI/SC Jornalismo na categoria coluna.

Foi assessor jurídico de câmaras de vereadores e prefeituras municipais. É palestrante sobre reforma política, legislação eleitoral e improbidade administrativa. Participou da Comissão de Moralidade Pública da OAB/SC e de Câmara de Julgamento da OAB/SC. Foi Vice-Presidente da Comissão de Direito Eleitoral da OAB/SC. Atuou na Comissão Disciplinar do Tribunal de Justiça Desportiva do Futebol de Santa Catarina. Já exerceu a função de vereador (PPS/Rede).

É membro do Instituto dos Advogados de Santa Catarina. É Procurador-Geral da APAE de São João Batista. Também é membro fundador do movimento PLAM – Português como Língua de Acolhimento, em São João Batista em parceria com a UFSC (mais de 80 alunos haitianos). Há mais de 30 anos auxilia na constituição e organização de dezenas de associações civis esportivas, culturais e filantrópicas.

MARGARETE PHILIPPI CECCONI

Nascida em Lauro Muller – distrito de Guata, Margarete tem quatro filhas e é avó de três netos. Desde criança, teve sua atenção capturada pela desigualdade social. Da época, guarda na memória a experiência de caminhar descalça até a escola para sentir como era não ter sapatos. Formou-se  no Colégio Normal. Ainda jovem, trabalhou no Funrural e conheceu um pouco da realidade dos trabalhadores rurais.

Em 1973, casou com João Cecconi e acompanhou o marido em sua carreira profissional, frequentando algumas universidades, como a Unisul Tubarão e a UNB, em Brasília. Em Alfredo Wagner atuou como voluntária na busca de melhores condições de vida aos moradores, lutando por saneamento básico e por médico no posto de saúde. Retornou aos estudos na FUCRI, em Criciúma, e trabalhou como coordenadora do Centro de Integração e Escola –  CIEE. Morou também em Rio do Sul e Treze de maio.

Estudou Psicologia na Unisul em 1995, sendo atuante na representação dos alunos. Ao mudar para Florianópolis, cursou Filosofia na UFSC e concluiu o Curso de Pós Graduação em Filosofia Clínica. A maior parte de seu trabalho foi como voluntária engajada na busca de melhores condições da educação, saúde e saneamento básico para a população. Atuou na criação da REDE Sustentabilidade e foi candidata a deputada federal, tendo conseguido 1.391 votos em 127 municípios catarinenses em uma campanha quase sem recursos. Defende que é preciso fazer política com ética para construir um país mais justo e sustentável.