Ambientalista, pedagoga, casada e mãe de duas filhas, a candidata ao Senado por Santa Catarina pela Rede Sustentabilidade, Miriam Prochnow, foi entrevistada ontem, pelo Notisul. Ela que nasceu em Agrolândia uma das fundadoras do partido, integra a executiva Estadual como coordenadora de formação.
Miriam destaca que colocou o seu nome a disposição porque a população de Santa Catarina pede por mudanças. Segundo ela, a sua candidatura é uma transformação real e que precisa ocorrer no Estado.
“Com isso, faço um chamamento aos eleitores e, principalmente as mulheres, que se comprometam com uma candidatura alternativa, que pode ser a representação de todos no Senado. O meu compromisso e a minha aliança é com sete milhões de catarinenses. Não estou presa a alianças e tenho independência para fazer um mandato aberto. Quero ajudar a fazer muitas coisas ocorrerem no Estado”, assegura.
Ela pontua que Santa Catarina é um Estado com uma economia diversificada e um povo trabalhador, porém, que muitos políticos, alguns deles envolvidos em esquemas como os da Lava-jato, defendem políticas do século passado, não entendem e não atendem as expectativas e necessidades da sociedade. “Quero ser senadora porque precisamos realizar debates estratégicos para Santa Catarina e para o Brasil com total transparência. Além de toda uma pauta voltada ao desenvolvimento e ao meio ambiente tenho também o combate a corrupção. Assinei um pacote de medidas de um grupo de estudantes de uma instituição nacional, que precisam de um trabalho forte no senado para que elas sejam implementadas”, observa.
Ela afirma que entre os seus objetivos se for eleita é abrir mão do auxílio moradia e outros benefícios.”Não precisarei de verba paletó e outros benefícios, porque se vestir, se alimentar e bancar uma moradia os demais precisam se virar com os salários que ganham e com político não pode ser diferente. Os privilégios precisam acabar. Também não vou usar a aposentadoria especial”, finaliza.
Autor: Jornal Notisul.